A Honda lançou recentemente no Brasil a CB 650R, atualizada com uma nova tecnologia que foi o grande diferencial. Chamado E-Clutch, este sistema permite que o condutor dispense totalmente o manete de embreagem durante a condução e se preocupe apenas com a troca de velocidades com os pés.
O sistema pode parecer com alguns já utilizados pela marca, mas é totalmente diferente e tem eficiência muito superior.
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(Foto: Honda | Divulgação)
O sistema Honda E-Clutch substitui o acionamento manual da embreagem por meio de dois motores elétricos compactos, controlados por uma ECU (Electronic Control Unit).
Essa central coleta informações de sensores que monitoram fatores como rotação do motor, velocidade, pressão no pedal de câmbio e abertura do acelerador. Com base nesses dados, o E-Clutch aciona a embreagem de forma automática, permitindo que o piloto faça trocas de marcha apenas pelo pedal. Basta demonstrar a intenção de troca que o sistema percebe o toque no pedal e rapidamente realiza a mudança de velocidade.
(Foto: Honda | Divulgação)
Entre os benefícios, a Honda destaca a facilidade de operação, já que o motociclista não precisa usar a alavanca da embreagem nem em arrancadas ou em trânsito pesado. O sistema também melhora o controle da pilotagem, já que o condutor pode se concentrar em aceleração, frenagem e trajetória, sem perder a sensação de domínio da moto.
Na prática, como o AutoPapo testou para a Honda, a tecnologia cumpriu sim totalmente a função, sem estresse, engasgos ou erros.
Nem os que preferem pilotar do modo tradicional se incomodam, já que é possível utilizar o manete de embreagem normalmente – o sistema E-Clutch desativa automaticamente nestas situações.
Ao contrário do câmbio DCT (Dual Clutch Transmission), presente em modelos como Africa Twin e NC 750X, o E-Clutch mantém as trocas manuais de marcha, mas elimina a necessidade do acionamento da embreagem.
Mesmo não sendo totalmente automatizado como este, ele leva vantagem na eficiência já que não engasga ou erra nas rotações.
A tecnologia está presente atualmente apenas na nova CB 650R, porém os planos globais da japonesa de menor emissão e eletrificação dos seus modelos levam a pensar que outras motos, como as que usam o DCT, tenham no futuro opções com o E-Clutch.
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O sistema pode parecer com alguns já utilizados pela marca, mas é totalmente diferente e tem eficiência muito superior.
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(Foto: Honda | Divulgação)
O que é o Honda E-Clutch?
O sistema Honda E-Clutch substitui o acionamento manual da embreagem por meio de dois motores elétricos compactos, controlados por uma ECU (Electronic Control Unit).
Essa central coleta informações de sensores que monitoram fatores como rotação do motor, velocidade, pressão no pedal de câmbio e abertura do acelerador. Com base nesses dados, o E-Clutch aciona a embreagem de forma automática, permitindo que o piloto faça trocas de marcha apenas pelo pedal. Basta demonstrar a intenção de troca que o sistema percebe o toque no pedal e rapidamente realiza a mudança de velocidade.

(Foto: Honda | Divulgação)
Entre os benefícios, a Honda destaca a facilidade de operação, já que o motociclista não precisa usar a alavanca da embreagem nem em arrancadas ou em trânsito pesado. O sistema também melhora o controle da pilotagem, já que o condutor pode se concentrar em aceleração, frenagem e trajetória, sem perder a sensação de domínio da moto.
Na prática, como o AutoPapo testou para a Honda, a tecnologia cumpriu sim totalmente a função, sem estresse, engasgos ou erros.
Nem os que preferem pilotar do modo tradicional se incomodam, já que é possível utilizar o manete de embreagem normalmente – o sistema E-Clutch desativa automaticamente nestas situações.

Diferenças em relação ao DCT
Ao contrário do câmbio DCT (Dual Clutch Transmission), presente em modelos como Africa Twin e NC 750X, o E-Clutch mantém as trocas manuais de marcha, mas elimina a necessidade do acionamento da embreagem.

Mesmo não sendo totalmente automatizado como este, ele leva vantagem na eficiência já que não engasga ou erra nas rotações.
Perspectivas do Honda E-Clutch nas motos da marca
A tecnologia está presente atualmente apenas na nova CB 650R, porém os planos globais da japonesa de menor emissão e eletrificação dos seus modelos levam a pensar que outras motos, como as que usam o DCT, tenham no futuro opções com o E-Clutch.
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