Atualmente, a Nissan vem enfrentando uma crise operacional significativa nos Estados Unidos, e parte de sua capacidade produtiva está subutilizada. Localizada no Mississippi, a fábrica de Canton é uma unidade que está com a produção ociosa devido à queda nas vendas e à reestruturação da marca.
Nesse sentido, a empresa busca alternativas para rentabilizar as instalações, que somaram US$ 4,5 bilhões de prejuízo no último ano fiscal (mais de R$ 20 bilhões). É justamente aí que surge a Honda, que pode vir a utilizar as fábricas da Nissan para produzir suas picapes.
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Segundo o jornal japonês Nikkei, a Honda estaria negociando com a Nissan o uso da fábrica de Canton para fabricar as novas versões de sua picape Ridgeline. Atualmente, esse modelo se baseia em uma arquitetura monobloco, sem o chassi separado, e poderia passar a usar uma base de carroceria sobre chassi, como a do modelo Frontier da Nissan.
Essa mudança pode indicar uma possível transição na engenharia da Ridgeline, deixando a picape mais próxima de modelos tradicionais dos EUA, que priorizam resistência e capacidade de carga. Essa estratégia pode apresentar vantagens para ambas as marcas:
Aliás, essa aproximação entre as montadoras não é estranha, já que rumores antigos já indicaram uma possível fusão entre as empresas. A partir de agora, um acordo desse tipo poderia evoluir para uma colaboração mais ampla, envolvendo projetos como a nova geração da Ridgeline ou um retorno do SUV Nissan Xterra.
Nesse sentido, essa possível colaboração entre Nissan e Honda reflete uma tendência de racionalização da produção do setor automotivo global. Com custos elevados e pressões ambientais, os fabricantes estão cada vez mais abertos a alianças estratégicas, mesmo com concorrentes. Se confirmada, a parceria pode redefinir a atuação das duas marcas no segmento de picapes e SUVs médios, oferecendo ao mercado opções mais competitivas, modernas e sustentáveis.
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Nesse sentido, a empresa busca alternativas para rentabilizar as instalações, que somaram US$ 4,5 bilhões de prejuízo no último ano fiscal (mais de R$ 20 bilhões). É justamente aí que surge a Honda, que pode vir a utilizar as fábricas da Nissan para produzir suas picapes.
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Parceria entre Honda e Nissan
Segundo o jornal japonês Nikkei, a Honda estaria negociando com a Nissan o uso da fábrica de Canton para fabricar as novas versões de sua picape Ridgeline. Atualmente, esse modelo se baseia em uma arquitetura monobloco, sem o chassi separado, e poderia passar a usar uma base de carroceria sobre chassi, como a do modelo Frontier da Nissan.
Essa mudança pode indicar uma possível transição na engenharia da Ridgeline, deixando a picape mais próxima de modelos tradicionais dos EUA, que priorizam resistência e capacidade de carga. Essa estratégia pode apresentar vantagens para ambas as marcas:
- Para a Nissan, é uma oportunidade de reduzir os prejuízos utilizando sua infraestrutura parada.
- Já a Honda aproveitaria como uma estratégia para produzir localmente, evitando tarifas de exportação.
Aliás, essa aproximação entre as montadoras não é estranha, já que rumores antigos já indicaram uma possível fusão entre as empresas. A partir de agora, um acordo desse tipo poderia evoluir para uma colaboração mais ampla, envolvendo projetos como a nova geração da Ridgeline ou um retorno do SUV Nissan Xterra.
Nesse sentido, essa possível colaboração entre Nissan e Honda reflete uma tendência de racionalização da produção do setor automotivo global. Com custos elevados e pressões ambientais, os fabricantes estão cada vez mais abertos a alianças estratégicas, mesmo com concorrentes. Se confirmada, a parceria pode redefinir a atuação das duas marcas no segmento de picapes e SUVs médios, oferecendo ao mercado opções mais competitivas, modernas e sustentáveis.
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