Um Volkswagen Jetta R-Line modificado com suspensão rebaixada pegou fogo nesta última semana em uma via de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O veículo, de propriedade da influenciadora Evellyn S. (@ievellyns), de 22 anos, foi completamente destruído pelas chamas. Ela saiu ilesa e registrou o incêndio em vídeo, que rapidamente viralizou nas redes sociais.
Adquirido em janeiro deste ano, o automóvel havia recebido diversas alterações estéticas e mecânicas. Após o incidente, a influenciadora iniciou uma vaquinha online com meta de R$ 60 mil para comprar outro carro modificado. Até o fechamento desta reportagem, a arrecadação ultrapassava R$ 20 mil.
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Ainda não há laudo técnico que aponte a causa do incêndio. Especialistas afirmam que falhas elétricas, superaquecimento de componentes e vazamentos de combustível estão entre as principais causas de incêndios veiculares. Em carros com suspensão rebaixada, o risco pode aumentar devido às mudanças na geometria original projetada pela fábrica, que define distâncias seguras entre mangueiras, cabos elétricos e partes quentes do motor.
Segundo oficinas especializadas, os erros mais comuns em veículos rebaixados envolvem mau isolamento elétrico, roteamento incorreto de mangueiras e retirada de proteções térmicas. O atrito constante com o solo também pode danificar o tanque de combustível e componentes vitais do sistema, ampliando o risco de curto-circuito ou incêndio.
Profissionais recomendam inspeções regulares do isolamento elétrico, da fixação de componentes e da distância entre o sistema de combustível e áreas de calor.
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Adquirido em janeiro deste ano, o automóvel havia recebido diversas alterações estéticas e mecânicas. Após o incidente, a influenciadora iniciou uma vaquinha online com meta de R$ 60 mil para comprar outro carro modificado. Até o fechamento desta reportagem, a arrecadação ultrapassava R$ 20 mil.
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Segundo oficinas especializadas, os erros mais comuns em veículos rebaixados envolvem mau isolamento elétrico, roteamento incorreto de mangueiras e retirada de proteções térmicas. O atrito constante com o solo também pode danificar o tanque de combustível e componentes vitais do sistema, ampliando o risco de curto-circuito ou incêndio.
Profissionais recomendam inspeções regulares do isolamento elétrico, da fixação de componentes e da distância entre o sistema de combustível e áreas de calor.
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(@ievellyns)