A atual geração da Toyota Hilux é vendida desde 2015, com confiabilidade e robustez garantem, até hoje, a liderança do segmento de picapes médias. Mas o tempo é soberano: a Hilux precisa se renovar, e isso deve acontecer em breve, com detalhes recém-revelados.
Informações sobre a nova geração da Toyota Hilux já circulam pela imprensa global há algum tempo. Agora, uma reportagem da revista japonesa Best Car abriu o jogo.
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Os jornalistas do Japão entregaram o que deve ser o visual da nova caminhonete, que chegará no ano que vem. Além disso, há informações acerca de versões eletrificadas e, ao contrário de outras fontes, uma nova plataforma.
Logo de cara, chama atenção o visual da nova Hilux: seguindo outros modelos da Toyota (e de concorrentes), os faróis estão mais finos e ligados, através do capô, por um friso com o nome da marca.
As DRLs ficam junto a entradas de ar no para-choque dianteiro. Além disso, as lanternas traseiras ganharam formato com menos curvas.
Mas a imprensa japonesa foi além do visual, e cravou que a nova Toyota Hilux usará a plataforma TNGA-F. Hoje, essa arquitetura serve à Tacoma, que é a picape média da marca nos Estados Unidos.
Logo, a nova Hilux tende a ser uma irmã da Tacoma, construída com métodos de fabricação mais tecnológicos e, consequentemente, apresentando melhoras no desempenho do veículo.
Segunda uma fonte, “a nova Hilux será mais confortável e estável, sem perder a robustez”. Motivos para isso incluem um novo conjunto de suspensão e maior rigidez torcional, promovido pela TNGA-F.
Tacoma dividirá a plataforma com a nova Hilux
Plataforma mais moderna aumentará automação (Fotos: Toyota | Divulgação)
O uso da plataforma nova também abre margem para itens de automação veicular e conectividade mais avançados. Tais itens, inclusive, são um dos motivos que vêm diminuindo a distância para a Ford Ranger — mais nova — no ranking de vendas.
Entre as opções mecânicas mais prováveis no mercado brasileiro, há o motor 2.4 turbodiesel, inclusive em arranjo híbrido.
Esse propulsor já é utilizado na linha atual, rendendo 204 cv e 50,9 kgfm. Com um pequeno motor elétrico, entretanto, a Hilux híbrida leve pode atingir 230 cv, além de economizar quantidade sensível de combustível.
Segundo os japoneses, a nova Toyota Hilux chegará até março de 2026. Os modelos a diesel e híbridos leves serão predominantes, mas uma versão híbrida plug-in também terá volume.
Além disso, a montadora testa versões a hidrogênio e a biogás, sem descartar vendê-las em algum momento.
Versão da geração atual movida a hidrogênio
Uma variante 100% elétrica da picape (Fotos: Toyota | Divulgação)
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Informações sobre a nova geração da Toyota Hilux já circulam pela imprensa global há algum tempo. Agora, uma reportagem da revista japonesa Best Car abriu o jogo.
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Os jornalistas do Japão entregaram o que deve ser o visual da nova caminhonete, que chegará no ano que vem. Além disso, há informações acerca de versões eletrificadas e, ao contrário de outras fontes, uma nova plataforma.
O que muda na nova Hilux?
Logo de cara, chama atenção o visual da nova Hilux: seguindo outros modelos da Toyota (e de concorrentes), os faróis estão mais finos e ligados, através do capô, por um friso com o nome da marca.
As DRLs ficam junto a entradas de ar no para-choque dianteiro. Além disso, as lanternas traseiras ganharam formato com menos curvas.



Mas a imprensa japonesa foi além do visual, e cravou que a nova Toyota Hilux usará a plataforma TNGA-F. Hoje, essa arquitetura serve à Tacoma, que é a picape média da marca nos Estados Unidos.
Logo, a nova Hilux tende a ser uma irmã da Tacoma, construída com métodos de fabricação mais tecnológicos e, consequentemente, apresentando melhoras no desempenho do veículo.
Segunda uma fonte, “a nova Hilux será mais confortável e estável, sem perder a robustez”. Motivos para isso incluem um novo conjunto de suspensão e maior rigidez torcional, promovido pela TNGA-F.

Tacoma dividirá a plataforma com a nova Hilux

Plataforma mais moderna aumentará automação (Fotos: Toyota | Divulgação)
O uso da plataforma nova também abre margem para itens de automação veicular e conectividade mais avançados. Tais itens, inclusive, são um dos motivos que vêm diminuindo a distância para a Ford Ranger — mais nova — no ranking de vendas.
Hilux a hidrogênio
Entre as opções mecânicas mais prováveis no mercado brasileiro, há o motor 2.4 turbodiesel, inclusive em arranjo híbrido.
Esse propulsor já é utilizado na linha atual, rendendo 204 cv e 50,9 kgfm. Com um pequeno motor elétrico, entretanto, a Hilux híbrida leve pode atingir 230 cv, além de economizar quantidade sensível de combustível.
Segundo os japoneses, a nova Toyota Hilux chegará até março de 2026. Os modelos a diesel e híbridos leves serão predominantes, mas uma versão híbrida plug-in também terá volume.
Além disso, a montadora testa versões a hidrogênio e a biogás, sem descartar vendê-las em algum momento.

Versão da geração atual movida a hidrogênio

Uma variante 100% elétrica da picape (Fotos: Toyota | Divulgação)
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