Se você já ouviu falar que os automóveis modernos, especialmente os híbridos, estão ficando cada vez mais complexos, tem toda e absoluta razão. Um exemplo é o novo modelo superesporte da Lamborghini, o Temerario. Chega ao Brasil como sucessor do Huracán e entrega nada menos que 920 cv combinados entre 9.000 e 9.750 rpm e 74,5 kgfm. Para acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,7 s e alcançar velocidade máxima de 343 km/h, o interessado deve desembolsar a partir de R$ 5,8 milhões, segundo o importador paulistano oficial Via Itália.
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Seu estilo arrebatador vai desde a frente em acentuada cunha, faróis estreitos, DRL estilosas, rodas bem elaboradas em preto e até uma traseira que deixa visível parte das rodas quando vistas de trás. Aerofólio fixo é até discreto, assim como as saídas de escapamento. O carro da apresentação tinha pintura fosca. No interior, motorista se sente como piloto e manteve a tradição do seu icônico botão de partida, além da opção por bancos-concha.
Mais complexo é o trem de força: três motores elétricos com 150 cv cada, sendo que dois deles acionam o eixo dianteiro por demanda e garantem tração 4×4. Cada motor elétrico pesa apenas 15,5 kg. Diferentemente dos sistemas convencionais, a nova vetorização de torque atua nos freios apenas quando necessário para garantir um comportamento de condução mais natural e nível de desempenho ainda maior. Durante as frenagens, o eixo dianteiro elétrico e o motor elétrico traseiro contribuem para a desaceleração. Além de reduzir o esforço sobre os freios, ajudam a recarregar a bateria.
Espaço interno aumentou e acomoda motorista e acompanhante de até dois metros de altura (chega em boa hora para as novas gerações). Oferece 13 experiências de condução e pela primeira um pacote de alívio de peso de até 25 kg.
O mercado está cada vez mais disputado neste segmento de picapes médias caras e grande variedade de marcas e modelos. Mitsubishi já tinha a L200, um produto respeitado, contudo sem alguns recursos que outras ofereciam, além de um desenho que pouco evoluiu ao longo dos anos. A Triton 2026, lançada no começo do ano, mudou esse quadro. Carroceria chama atenção, em especial a versão topo de linha avaliada, Katana, que à primeira vista parece ter porte de picape grande.
Na realidade, suas dimensões são quase iguais à líder Hilux, inclusive altura e ângulo de entrada coincidentes. Comprimento, 5,36 m; entre-eixos, 3,13 m, largura, 1,93 m; altura, 1,81 m; ângulo de entrada, 29°; ângulo de saída, 23°; altura livre do solo, 222 mm. Chassi e carroceria novos nesta sexta geração demonstram nítida evolução em relação à anterior, lançada em 2016. Motor Diesel, agora biturbo, de 2.4 também ganhou potência e torque: 205 cv (mais 15 cv) e 47,9 kgfm (mais 4 kgfm). Câmbio automático, seis marchas.
Grade retangular avantajada, faróis bipartidos (LED), arco de proteção bem desenhado e lanternas traseiras volumosas (LED) chamam atenção. A cor preta no lugar de cromados tradicionais também ajuda no visual desta versão topo de linha. No interior, materiais são de boa qualidade, mas multimídia tem tela de apenas 9 pol. embora com espelhamento sem fio e GPS. Há alguns botões físicos iguais aos utilizados na Nissan Frontier, marca do mesmo grupo.
A picape confirmou seus atributos de robustez e desempenho tanto no asfalto quanto fora de estrada. Mesmo em subidas mais íngremes, pisos escorregadios e trechos com erosão mostrou reações previsíveis. O controle de tração foi aperfeiçoado e em conjunto com o HDC (sigla em inglês para Controle de Descidas) transmite segurança para quem aprecia explorar ou precisa rodar nessas circunstâncias. Assistência elétrica da direção chegou em boa hora, em especial para viagens longas e manobras de estacionamento. As suspensões melhoraram e suportam pisos irregulares sem levar a intervenções frequentes no volante.
Preço: R$ 338.990.
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Seu estilo arrebatador vai desde a frente em acentuada cunha, faróis estreitos, DRL estilosas, rodas bem elaboradas em preto e até uma traseira que deixa visível parte das rodas quando vistas de trás. Aerofólio fixo é até discreto, assim como as saídas de escapamento. O carro da apresentação tinha pintura fosca. No interior, motorista se sente como piloto e manteve a tradição do seu icônico botão de partida, além da opção por bancos-concha.
Mais complexo é o trem de força: três motores elétricos com 150 cv cada, sendo que dois deles acionam o eixo dianteiro por demanda e garantem tração 4×4. Cada motor elétrico pesa apenas 15,5 kg. Diferentemente dos sistemas convencionais, a nova vetorização de torque atua nos freios apenas quando necessário para garantir um comportamento de condução mais natural e nível de desempenho ainda maior. Durante as frenagens, o eixo dianteiro elétrico e o motor elétrico traseiro contribuem para a desaceleração. Além de reduzir o esforço sobre os freios, ajudam a recarregar a bateria.
Espaço interno aumentou e acomoda motorista e acompanhante de até dois metros de altura (chega em boa hora para as novas gerações). Oferece 13 experiências de condução e pela primeira um pacote de alívio de peso de até 25 kg.
Picape Triton mostra marcante evolução
O mercado está cada vez mais disputado neste segmento de picapes médias caras e grande variedade de marcas e modelos. Mitsubishi já tinha a L200, um produto respeitado, contudo sem alguns recursos que outras ofereciam, além de um desenho que pouco evoluiu ao longo dos anos. A Triton 2026, lançada no começo do ano, mudou esse quadro. Carroceria chama atenção, em especial a versão topo de linha avaliada, Katana, que à primeira vista parece ter porte de picape grande.
Na realidade, suas dimensões são quase iguais à líder Hilux, inclusive altura e ângulo de entrada coincidentes. Comprimento, 5,36 m; entre-eixos, 3,13 m, largura, 1,93 m; altura, 1,81 m; ângulo de entrada, 29°; ângulo de saída, 23°; altura livre do solo, 222 mm. Chassi e carroceria novos nesta sexta geração demonstram nítida evolução em relação à anterior, lançada em 2016. Motor Diesel, agora biturbo, de 2.4 também ganhou potência e torque: 205 cv (mais 15 cv) e 47,9 kgfm (mais 4 kgfm). Câmbio automático, seis marchas.
Grade retangular avantajada, faróis bipartidos (LED), arco de proteção bem desenhado e lanternas traseiras volumosas (LED) chamam atenção. A cor preta no lugar de cromados tradicionais também ajuda no visual desta versão topo de linha. No interior, materiais são de boa qualidade, mas multimídia tem tela de apenas 9 pol. embora com espelhamento sem fio e GPS. Há alguns botões físicos iguais aos utilizados na Nissan Frontier, marca do mesmo grupo.
A picape confirmou seus atributos de robustez e desempenho tanto no asfalto quanto fora de estrada. Mesmo em subidas mais íngremes, pisos escorregadios e trechos com erosão mostrou reações previsíveis. O controle de tração foi aperfeiçoado e em conjunto com o HDC (sigla em inglês para Controle de Descidas) transmite segurança para quem aprecia explorar ou precisa rodar nessas circunstâncias. Assistência elétrica da direção chegou em boa hora, em especial para viagens longas e manobras de estacionamento. As suspensões melhoraram e suportam pisos irregulares sem levar a intervenções frequentes no volante.
Preço: R$ 338.990.
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