Depois de uma apresentação constrangedora para a imprensa, quando colocou um carro de isopor que entrou empurrado no palco e fez piada com o incidente da Toyota, a Lecar, do empresário Flávio Assis, apelou para uma fórmula desgastada no Salão do Automóvel 2025: convocou um time de mulheres em roupas justas para ficarem ao lado de mock-ups e a maquete de uma fábrica.
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Em setembro, Assis, que nos primeiros comunicados da Lecar se chamou de “Elon Musk brasileiro”, havia prometido, em uma entrevista publicada no Uol, que já teria um protótipo funcional da picape Campo no Salão do Automóvel 2025 e que, inclusive, algumas pessoas poderiam dirigí-la.
Mais uma vez, as palavras de Assis não se concretizaram. No “estande” da Lecar no Salão do Automóvel 2025, estão expostos os mock-ups da picape e do sedã 459, além de uma espécie de chassi com o conjunto propulsor – estacionados sobre um tapete de grama sintética e um telão ao fundo (e com uma manjada estética que remete ao nacionalismo atrelado ao futebol).
Estande da Lecar: maquetes e apelo ao futebol (Foto: AutoPapo)
O SUV tático, classificado como Flávio Assis como um “Troller melhorado” na coletiva de imprensa, segue apenas como virtual.
Em setembro, o AutoPapo apurou que muitas empresas anunciadas pela Lecar como parceiras negam qualquer vínculo como a “montadora 100% brasileira” que anuncia que está negociando com uma “grande startup chinesa”. Essa são apenas mais algumas das “contradições” do projeto desde que ele começou a ser divulgado.
Apesar de já ter os seus carros em pré-venda, obviamente a produção de nenhum deles nem começou. Inicialmente, o primeiro carro da Lecar seria 100% elétrico produzido no Rio Grande do Sul. Depois virou um híbrido e com fábrica a ser construída no Espírito Santo. Aí mudou de idéia e decidiu produzir o carro na China. Mas desfez as malas e ficou em sua terra natal mesmo.
A promessa atual é de produzir 120 mil unidades por ano, mais que as chinesas que estão se instalando no Brasil, mas a Lecar já divulgou em um tímido release que a previsão está adiada e as primeiras unidades não serão entregues em agosto de 2026, mas que o início da produção será atrasado em um ano por conta de “exigências técnicas e legais”. Que venham as cenas dos próximos capítulos…
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Promessa descumprida… Mais uma
Em setembro, Assis, que nos primeiros comunicados da Lecar se chamou de “Elon Musk brasileiro”, havia prometido, em uma entrevista publicada no Uol, que já teria um protótipo funcional da picape Campo no Salão do Automóvel 2025 e que, inclusive, algumas pessoas poderiam dirigí-la.
Mais uma vez, as palavras de Assis não se concretizaram. No “estande” da Lecar no Salão do Automóvel 2025, estão expostos os mock-ups da picape e do sedã 459, além de uma espécie de chassi com o conjunto propulsor – estacionados sobre um tapete de grama sintética e um telão ao fundo (e com uma manjada estética que remete ao nacionalismo atrelado ao futebol).
Estande da Lecar: maquetes e apelo ao futebol (Foto: AutoPapo)
O SUV tático, classificado como Flávio Assis como um “Troller melhorado” na coletiva de imprensa, segue apenas como virtual.
Em setembro, o AutoPapo apurou que muitas empresas anunciadas pela Lecar como parceiras negam qualquer vínculo como a “montadora 100% brasileira” que anuncia que está negociando com uma “grande startup chinesa”. Essa são apenas mais algumas das “contradições” do projeto desde que ele começou a ser divulgado.
Histórico
Apesar de já ter os seus carros em pré-venda, obviamente a produção de nenhum deles nem começou. Inicialmente, o primeiro carro da Lecar seria 100% elétrico produzido no Rio Grande do Sul. Depois virou um híbrido e com fábrica a ser construída no Espírito Santo. Aí mudou de idéia e decidiu produzir o carro na China. Mas desfez as malas e ficou em sua terra natal mesmo.
A promessa atual é de produzir 120 mil unidades por ano, mais que as chinesas que estão se instalando no Brasil, mas a Lecar já divulgou em um tímido release que a previsão está adiada e as primeiras unidades não serão entregues em agosto de 2026, mas que o início da produção será atrasado em um ano por conta de “exigências técnicas e legais”. Que venham as cenas dos próximos capítulos…
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