Não é segredo para ninguém que as montadoras chinesas estão dominando o mercado com suas importações de veículos a preços mais baixos que de seus concorrentes. No México, esse fenômeno pressionou as fábricas locais, que segundo elas acabou prejudicando empregos e ameaçando a indústria automotiva local.
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Até montadoras conhecidas, como a Dodge (Stellantis), estão rebatizando modelos chineses para vendê-los localmente, como os modelos Attitude e Journey. Para combater a prática, o governo mexicano planeja aumentar as tarifas de importação para 50%, mais que o dobro do valor atual.
O setor automotivo é um grande pilar da economia mexicana, ela representa 23% da produção industrial do país. incontáveis empregos, diretos e indiretos, dependem dessa indústria no país.
O governo pretende impedir que os chineses dominem a indústria e planeja proteger sua economia. O Secretário de Economia Marcelo Ebrard acusou as montadoras estrangeiras de “dumping”, que é a prática de vender carros “abaixo do estoque”, ou seja, a preços inferiores ao custo real, para ganhar mercado.
Atualmente, os veículos chineses, e asiáticos no geral, enfrentam uma tarifa de 20% ao entrar no México. O governo planeja passar essa taxa para 50%, mais que o dobro do valor atual. Esse aumento na tarifa não afetaria apenas carros, mas também produtos como eletrônicos, brinquedos e até mesmo móveis.
Com isso, o México pretende desestimular as importações baratas e incentivar a produção local, gerando mais empregos nas indústrias locais.
Essas medidas vindas do governo mexicano afetariam outros países asiáticos também, como a Coreia do Sul, Índia, Indonésia, Rússia, Tailândia e Turquia. Isso pode gerar tensões comerciais e encarecer alguns produtos no mercado local.
As tarifas ainda precisam passar pelo Congresso mexicano para entrarem em vigor. Caso aprovadas, a medida pode proteger as fábricas mexicanas de forma temporária, mas corre o risco de reduzir a competitividade a longo prazo.
O governo mexicano está tentando proteger empregos e manter sua indústria automotiva forte, mas isso pode trazer efeitos colaterais indesejados, como preços mais altos para os consumidores e conflitos comerciais.
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Até montadoras conhecidas, como a Dodge (Stellantis), estão rebatizando modelos chineses para vendê-los localmente, como os modelos Attitude e Journey. Para combater a prática, o governo mexicano planeja aumentar as tarifas de importação para 50%, mais que o dobro do valor atual.
A importância da indústria automotiva para o México
O setor automotivo é um grande pilar da economia mexicana, ela representa 23% da produção industrial do país. incontáveis empregos, diretos e indiretos, dependem dessa indústria no país.
O governo pretende impedir que os chineses dominem a indústria e planeja proteger sua economia. O Secretário de Economia Marcelo Ebrard acusou as montadoras estrangeiras de “dumping”, que é a prática de vender carros “abaixo do estoque”, ou seja, a preços inferiores ao custo real, para ganhar mercado.
Atualmente, os veículos chineses, e asiáticos no geral, enfrentam uma tarifa de 20% ao entrar no México. O governo planeja passar essa taxa para 50%, mais que o dobro do valor atual. Esse aumento na tarifa não afetaria apenas carros, mas também produtos como eletrônicos, brinquedos e até mesmo móveis.
Com isso, o México pretende desestimular as importações baratas e incentivar a produção local, gerando mais empregos nas indústrias locais.
Impactos e os riscos da nova medida
Essas medidas vindas do governo mexicano afetariam outros países asiáticos também, como a Coreia do Sul, Índia, Indonésia, Rússia, Tailândia e Turquia. Isso pode gerar tensões comerciais e encarecer alguns produtos no mercado local.
Mexico puede innovar en todos los campos . Desde hoy tenemos aeronave propia , pronto vendrán más !! pic.twitter.com/w5T7cqxmvM
— Marcelo Ebrard C. (@m_ebrard) September 10, 2025
As tarifas ainda precisam passar pelo Congresso mexicano para entrarem em vigor. Caso aprovadas, a medida pode proteger as fábricas mexicanas de forma temporária, mas corre o risco de reduzir a competitividade a longo prazo.
O governo mexicano está tentando proteger empregos e manter sua indústria automotiva forte, mas isso pode trazer efeitos colaterais indesejados, como preços mais altos para os consumidores e conflitos comerciais.
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