A concessionária Girardo & Co., especializada em carros esportivos e supercarros, colocou à venda o raríssimo McLaren F1 GTR de 1997, na versão Long Tail com a traseira estendida e modificada, a partir de 300 mil libras (aproximadamente R$2,19 milhões).
Pode parecer muito, mas quando se trada do F1 é uma verdadeira ninharia. Afinal, o bólido teve apenas 28 exemplares, e esse supercarro especial de corrida adaptou-se para rodar em estradas comuns.
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Seu primeiro dono foi o britânico David Morrison, que dirigia a equipe de corrida Parabloica. Sua estreia ocorreu no Campeonato Britânico de GT no circuito de Silverstone, onde aconteceu a primeira vitória do supercarro. E participou da maratona de 24 horas em Le Mans, e um de seus pilotos foi o japonês Keiichi Tsuchiya, conhecido pelo apelido de Drift King.
Apesar de sua história de quase três décadas de adrenalina, o supercarro passou por algumas manutenções. Em 2011, a Lanzante Limited, empresa especializada em McLaren, realizou uma restauração completa no Long Tail.
Porém, em 2017 o supercarro voltou à Lanzante para a equipe convertê-lo em um carro de rua. O modelo recebeu uma direção redesenhada, tornando-o mais adequado para a condução urbana, e um amortecimento de suspensão aprimorado. Aumentaram a distância ao solo, instalaram rodas mais adequadas e um sistema de escapamento menos barulhento.
Além disso, instalaram um freio de estacionamento de um F1 padrão e um banco do passageiro, à esquerda do motorista. O McLaren de rua tem três assentos, com o piloto sentado no centro e os passageiros nas laterais e um pouco atrás. Fatores estes que comprometeram o na avaliação do bólido.
Gordon Murray projetou o supercarro, que é equipado com um motor BMW S70/2 V12 modificado (627 cv) e utiliza fibra de carbono, titânio, magnésio, Kevlar e ouro em sua construção. O McLaren F1 atingiu 391 km/h no final da década de 90, tornando-se o carro naturalmente aspirado mais rápido do mundo, um recorde que até hoje ninguém superou.
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Pode parecer muito, mas quando se trada do F1 é uma verdadeira ninharia. Afinal, o bólido teve apenas 28 exemplares, e esse supercarro especial de corrida adaptou-se para rodar em estradas comuns.
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Seu primeiro dono foi o britânico David Morrison, que dirigia a equipe de corrida Parabloica. Sua estreia ocorreu no Campeonato Britânico de GT no circuito de Silverstone, onde aconteceu a primeira vitória do supercarro. E participou da maratona de 24 horas em Le Mans, e um de seus pilotos foi o japonês Keiichi Tsuchiya, conhecido pelo apelido de Drift King.
Apesar de sua história de quase três décadas de adrenalina, o supercarro passou por algumas manutenções. Em 2011, a Lanzante Limited, empresa especializada em McLaren, realizou uma restauração completa no Long Tail.
Porém, em 2017 o supercarro voltou à Lanzante para a equipe convertê-lo em um carro de rua. O modelo recebeu uma direção redesenhada, tornando-o mais adequado para a condução urbana, e um amortecimento de suspensão aprimorado. Aumentaram a distância ao solo, instalaram rodas mais adequadas e um sistema de escapamento menos barulhento.
Além disso, instalaram um freio de estacionamento de um F1 padrão e um banco do passageiro, à esquerda do motorista. O McLaren de rua tem três assentos, com o piloto sentado no centro e os passageiros nas laterais e um pouco atrás. Fatores estes que comprometeram o na avaliação do bólido.
O McLaren F1
Gordon Murray projetou o supercarro, que é equipado com um motor BMW S70/2 V12 modificado (627 cv) e utiliza fibra de carbono, titânio, magnésio, Kevlar e ouro em sua construção. O McLaren F1 atingiu 391 km/h no final da década de 90, tornando-se o carro naturalmente aspirado mais rápido do mundo, um recorde que até hoje ninguém superou.







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