Alguns proprietários de SUVs de luxo da Mercedes-Benz fabricados entre 2013 e 2022 entraram com uma ação coletiva nos Estados Unidos. Eles alegam que os veículos apresentam defeitos nos acabamentos internos de madeira.
VEJA TAMBÉM:
O material utilizado nas versões com madeira folheada estaria propenso a rachaduras com o tempo, o que compromete tanto a estética quanto o valor de revenda dos carros.
A ação abrange diversos SUVs da marca, entre eles os modelos ML, GL, GLE, GLS, GLC e GLK. O processo afirma que o acabamento em madeira, que é oferecido como item de luxo, no entanto, racha prematuramente.
Além disso, eles também afirmam que a Mercedes tem conhecimento desse defeito, mas optou por ocultá-lo. Por consequência, a empresa estaria violando garantias implícitas e direitos dos consumidores.
Jennifer Monilaw, uma das autoras da ação, é dona de um GL 2013. Ela observou o acabamento começar a rachar em 2020. Foi informada de que o conserto não seria coberto pela garantia e que o custo seria elevado. Da mesma forma, Shannyn Burzese, outra participante da ação, com um GL 2016, recebeu orçamento de mais de US$ 1.000 (cerca de R$ 5.320) para a substituição.
Acabamento trincado depõe contra a fama de excelência da marca da Estrela das Três Pontas (Foto: Reprodução das redes sociais)
A marca alemã tentou arquivar o processo, porém não obteve êxito total. O juiz Thomas W. Thrash Jr. rejeitou algumas acusações, como violação da Lei de Garantia Magnuson-Moss e enriquecimento ilícito, mas permitiu que outras alegações permanecessem.
Agora, o processo segue em frente, e os autores buscam indenizações compensatórias e punitivas, além de julgamento com júri.
Casos assim servem para destacar como até marcas premium podem enfrentar problemas com a qualidade de seus produtos. Além disso, a falta de transparência gera frustração nos consumidores.
No caso de um veredito favorável à acusação, o caso pode prejudicar a imagem da Mercedes-Benz no segmento de luxo e influenciar futuras decisões de design e pós-venda.
Continue lendo...
VEJA TAMBÉM:
- Apps de mobilidade atingem pico de faturamento após instabilidade
- Além de autoescolas facultativas, aluno poderá tirar CNH em carro automático
- Petrobras aposta em frentistas blogueirinhos
O material utilizado nas versões com madeira folheada estaria propenso a rachaduras com o tempo, o que compromete tanto a estética quanto o valor de revenda dos carros.
Quais modelos foram afetados?
A ação abrange diversos SUVs da marca, entre eles os modelos ML, GL, GLE, GLS, GLC e GLK. O processo afirma que o acabamento em madeira, que é oferecido como item de luxo, no entanto, racha prematuramente.
Além disso, eles também afirmam que a Mercedes tem conhecimento desse defeito, mas optou por ocultá-lo. Por consequência, a empresa estaria violando garantias implícitas e direitos dos consumidores.
Jennifer Monilaw, uma das autoras da ação, é dona de um GL 2013. Ela observou o acabamento começar a rachar em 2020. Foi informada de que o conserto não seria coberto pela garantia e que o custo seria elevado. Da mesma forma, Shannyn Burzese, outra participante da ação, com um GL 2016, recebeu orçamento de mais de US$ 1.000 (cerca de R$ 5.320) para a substituição.
Acabamento trincado depõe contra a fama de excelência da marca da Estrela das Três Pontas (Foto: Reprodução das redes sociais)
A resposta da Mercedes
A marca alemã tentou arquivar o processo, porém não obteve êxito total. O juiz Thomas W. Thrash Jr. rejeitou algumas acusações, como violação da Lei de Garantia Magnuson-Moss e enriquecimento ilícito, mas permitiu que outras alegações permanecessem.
Agora, o processo segue em frente, e os autores buscam indenizações compensatórias e punitivas, além de julgamento com júri.
Casos assim servem para destacar como até marcas premium podem enfrentar problemas com a qualidade de seus produtos. Além disso, a falta de transparência gera frustração nos consumidores.
No caso de um veredito favorável à acusação, o caso pode prejudicar a imagem da Mercedes-Benz no segmento de luxo e influenciar futuras decisões de design e pós-venda.
Continue lendo...