A Honda CG 125 reinou por muitos anos no mercado brasileiro como o grande sucesso da japonesa líder de mercado. Em 2018 ela saiu de linha, dando sequência para sua variante de motor 160, mas até hoje não deixou o mercado de usados e ainda é bem fácil de se encontrar.
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Uma curiosidade interessante é que a Honda CG 125 foi a primeira motocicleta da moto fabricada no Brasil. O modelo que foi campeão de vendas desde seu lançamento chegou ao Brasil – importado – em 1976, mas começou a ser produzido com o nome CG em 1976.
Após 45 anos de mercado, 2018 marcou o fim da motorização 125 da Honda no Brasil. A Última variante foi homenageada em todo o país e reconhecida como a moto de outro da fabricante japonesa, além de responsável por grande parte do sucesso da marca. Como sucessora, a CG 160 seguiu o legado da irmã mais velha, variante que ainda é a mais vendida do Brasil e dona de mais de 20% do comércio de duas rodas nacional.
Falando um pouco mais das características da CG 125 ano 2018, essa última variante também foi marcada pelas tecnologias que começavam a chegar em modelos menores.
A que mais se destaca dentre estas é a injeção eletrônica. Introduzida na família CG em 2009, ela chegou a motorização 125 alguns anos depois e modernizou o sistema de alimentação do modelo, acabando com problemas de partidas a frio e necessidade de limpeza e regulagem frequente do combustível injetado.
Outra vantagem desta variante é que ela conta com um câmbio de 5 velocidades. Para alguns isso pode parecer óbvio, mas pensando em um modelo mais antigo (que já tem 7 anos) muitos podem remeter às mais antigas Honda CG, ou pequenos modelos atuais, que contam com câmbios de 4 velocidades.
Como nem tudo são flores, um grande problema de algumas variantes Honda – e que insiste nessa – é a fragilidade da rabeta. São comuns as reclamações de barulhos durante a rodagem até da frouxidão desta peça que segura a placa, o que pode acabar até na quebra da peça.
6 – Honda CG 125 2018: folga nas partes plásticas
Outro problema da Honda CG 160 2018 está em algumas partes plásticas, que acabam ficando folgadas e gerando atrito até, quem sabe, a quebra. Além da rabeta isso costuma acontecer muito na frente da moto, soltando a “cabeça” do resto do modelo e causando até muitas vibrações no farol.
Principalmente em épocas de alta no valor do combustível e no percentual do etanol na gasolina, ter uma moto que não aceita etanol pode ser uma questão para alguns.
A variante CG 125 vinha apenas com a opção de ser abastecida com gasolina, deixando a tecnologia flex apenas para as variantes 150 e 160.
Mesmo não tendo o painel mais completo, esta pequena já conta com um mostrador digital que disponibiliza informações fundamentais como velocidade, gritos, hodômetro e até o nem sempre disponibilizado nível de combustível, que mostra no canto direito a quantidade de gasolina por uma série de “risquinhos”.
Quem prioriza a segurança e também freios de manutenção mais simples pode desgostar da CG 125, já que a variante ainda contava com um conjunto de freios a tambor, deixando os freios a disco para as versões mais premium.
Considerando os pontos positivos e avaliando até os negativos, é possível perceber por que a Honda CG 125 foi a moto mais vendida do Brasil durante toda sua vida.
A variante segue com uma opção interessante para quem quer um modelo pequeno e de fácil comércio para um deslocamento convencional. Nada de luxos ou altas velocidades, mas também sem problemas mecânicos graves. A única atenção que o piloto deve ter é a procedência do modelo, já que pela idade pode já estar bem rodado e mal cuidado.
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- Confira alguns detalhes e pontos importantes sobre a Honda CG 125 2018.
1 – Primeira moto da Honda no Brasil
Uma curiosidade interessante é que a Honda CG 125 foi a primeira motocicleta da moto fabricada no Brasil. O modelo que foi campeão de vendas desde seu lançamento chegou ao Brasil – importado – em 1976, mas começou a ser produzido com o nome CG em 1976.
2 – Honda CG 125 2018: também foi a última dessa motorização
Após 45 anos de mercado, 2018 marcou o fim da motorização 125 da Honda no Brasil. A Última variante foi homenageada em todo o país e reconhecida como a moto de outro da fabricante japonesa, além de responsável por grande parte do sucesso da marca. Como sucessora, a CG 160 seguiu o legado da irmã mais velha, variante que ainda é a mais vendida do Brasil e dona de mais de 20% do comércio de duas rodas nacional.
3 – Já é injetada
Falando um pouco mais das características da CG 125 ano 2018, essa última variante também foi marcada pelas tecnologias que começavam a chegar em modelos menores.
A que mais se destaca dentre estas é a injeção eletrônica. Introduzida na família CG em 2009, ela chegou a motorização 125 alguns anos depois e modernizou o sistema de alimentação do modelo, acabando com problemas de partidas a frio e necessidade de limpeza e regulagem frequente do combustível injetado.
- Na variante 2018, ela pode ser identificada pela letra “i” no nome, resultando na Honda CG 125i 2018.

4 – Honda CG 125 2018: com câmbio de 5 velocidades
Outra vantagem desta variante é que ela conta com um câmbio de 5 velocidades. Para alguns isso pode parecer óbvio, mas pensando em um modelo mais antigo (que já tem 7 anos) muitos podem remeter às mais antigas Honda CG, ou pequenos modelos atuais, que contam com câmbios de 4 velocidades.
5 – Vibrações na rabeta
Como nem tudo são flores, um grande problema de algumas variantes Honda – e que insiste nessa – é a fragilidade da rabeta. São comuns as reclamações de barulhos durante a rodagem até da frouxidão desta peça que segura a placa, o que pode acabar até na quebra da peça.
6 – Honda CG 125 2018: folga nas partes plásticas
Outro problema da Honda CG 160 2018 está em algumas partes plásticas, que acabam ficando folgadas e gerando atrito até, quem sabe, a quebra. Além da rabeta isso costuma acontecer muito na frente da moto, soltando a “cabeça” do resto do modelo e causando até muitas vibrações no farol.
- A maioria dos proprietários recorrem a recursos técnicos para prender e fixar melhor estas partes plásticas e sanar o problema.

7 – Não é flex
Principalmente em épocas de alta no valor do combustível e no percentual do etanol na gasolina, ter uma moto que não aceita etanol pode ser uma questão para alguns.
A variante CG 125 vinha apenas com a opção de ser abastecida com gasolina, deixando a tecnologia flex apenas para as variantes 150 e 160.
8 – Honda CG 125 2018: painel eletrônico com mostrador de combustível
Mesmo não tendo o painel mais completo, esta pequena já conta com um mostrador digital que disponibiliza informações fundamentais como velocidade, gritos, hodômetro e até o nem sempre disponibilizado nível de combustível, que mostra no canto direito a quantidade de gasolina por uma série de “risquinhos”.
9 – Ainda conta com freios a tambor
Quem prioriza a segurança e também freios de manutenção mais simples pode desgostar da CG 125, já que a variante ainda contava com um conjunto de freios a tambor, deixando os freios a disco para as versões mais premium.
10 – Honda CG 125 2018: modelo mais vendido da história brasileira
Considerando os pontos positivos e avaliando até os negativos, é possível perceber por que a Honda CG 125 foi a moto mais vendida do Brasil durante toda sua vida.
A variante segue com uma opção interessante para quem quer um modelo pequeno e de fácil comércio para um deslocamento convencional. Nada de luxos ou altas velocidades, mas também sem problemas mecânicos graves. A única atenção que o piloto deve ter é a procedência do modelo, já que pela idade pode já estar bem rodado e mal cuidado.
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