A Nasa, através do programa Artemis, está se preparando para levar o homem de volta à Lua depois de mais de 50 anos. Como este é um projeto muito ambicioso e com um cronograma relativamente apertado, os engenheiros buscam aumentar a segurança da missão e o engajamento do público.
Diante disso, a agência espacial está convidando voluntários para participar do rastreamento da espaçonave Orion, que será usada na missão Artemis II.
Essa é a primeira viagem em quase 60 anos que levará pessoas de volta ao satélite, e os técnicos precisam do rastreamento voluntário para validar cálculos e procedimentos de segurança.
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O processo de rastreamento é relativamente simples:
A Nasa já testou esse modelo de monitoramento em 2022, durante o voo da Artemis I, e dez voluntários (entre instituições e cidadãos comuns) conseguiram rastrear a nave Orion durante toda sua viagem.
Essa iniciativa reflete a mudança estratégica da Nasa, que busca compartilhar os custos e infraestrutura com parceiros externos. Ter diferentes redes independentes de rastreamento aumenta a redundância e a segurança das missões.
Foto: Ben Smegelsky | NASA
Mesmo com a divulgação dessa parte do programa, o cronograma da Artemis II ainda enfrenta incertezas, como restrições orçamentárias e problemas com o foguete SLS (Space Launch System). O governo dos EUA, por sua vez, pressiona a Nasa para que cheguem à Lua antes da China, reacendendo um clima de disputa chamado de “nova corrida lunar”.
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Diante disso, a agência espacial está convidando voluntários para participar do rastreamento da espaçonave Orion, que será usada na missão Artemis II.
Essa é a primeira viagem em quase 60 anos que levará pessoas de volta ao satélite, e os técnicos precisam do rastreamento voluntário para validar cálculos e procedimentos de segurança.
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O processo de rastreamento é relativamente simples:
- É necessário possuir uma antena parabólica rotativa, que seja capaz de seguir o movimento da espaçonave;
- A antena capta sinais de radiofrequência transmitidos pela Orion;
- A velocidade e a distância da nave são determinadas usando o efeito Doppler;
- O voluntário precisa gravar os dados brutos recebidos e enviá-los à Nasa.
A Nasa já testou esse modelo de monitoramento em 2022, durante o voo da Artemis I, e dez voluntários (entre instituições e cidadãos comuns) conseguiram rastrear a nave Orion durante toda sua viagem.
Importância estratégica e desafios desta missão
Essa iniciativa reflete a mudança estratégica da Nasa, que busca compartilhar os custos e infraestrutura com parceiros externos. Ter diferentes redes independentes de rastreamento aumenta a redundância e a segurança das missões.

Foto: Ben Smegelsky | NASA
Mesmo com a divulgação dessa parte do programa, o cronograma da Artemis II ainda enfrenta incertezas, como restrições orçamentárias e problemas com o foguete SLS (Space Launch System). O governo dos EUA, por sua vez, pressiona a Nasa para que cheguem à Lua antes da China, reacendendo um clima de disputa chamado de “nova corrida lunar”.
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