Nick Collins, recém-nomeado CEO da McLaren Automotive, revelou os primeiros planos estratégicos para o futuro da marca britânica. O executivo destacou que os motores V8 continuarão a ter papel central na linha, agora com foco em versões híbridas. Collins não descarta lançar um supercarro totalmente elétrico, mas planeja oferecê-lo apenas em mercados específicos.
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Entre as prioridades, estão a ampliação da gama de modelos, atualmente restrita a esportivos de dois lugares, e a possibilidade de lançar um veículo mais prático, com duas fileiras de assento. Em março, o executivo já tinha deixado claro que queria um rival para a Ferrari Purosangue. Ou seja, uma espécie de SUV de alta performance. A montadora procura que essa mudança seja um ponto-chave, ao lado da necessidade de maior diferenciação entre os hipercarros de motor central já existentes.
A McLaren conduzirá parte dessa estratégia em parceria com a startup britânica Forseven, recém-fundida à empresa. No campo técnico, a chinesa Nio será a fornecedora de baterias, em um acordo viabilizado pelo investidor comum, o fundo soberano de Abu Dhabi, CYVN Holdings, o mesmo que recentemente adquiriu a McLaren e quitou todas as dívidas da empresa.
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