Notícia Pedágio da Linha Amarela: valor é definido por Lamsa e prefeitura

A concessionária Lamsa, responsável por administrar a Linha Amarela, e a Prefeitura do Rio chegaram a um acordo sobre a tarifa de pedágio na linha. O acordo no último dia 13, com intermediação do Supremo Tribunal Federal, demorou 6 anos para ser concluído.

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O valor da tarifa será reduzido para R$ 3,80, valor que estará sujeito a ter ajustes para baixo em horário com maior fluxo de veículos. Cerca de 80 mil veículos trafegam diariamente pela linha amarela.

O novo valor representa uma redução de cerca de 5% em relação ao valor antigo, de R$ 4, e menos de 40% do que era previsto no contrato original, que estimava um valor superior a dez reais. O novo valor depende ainda da homologação do ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do STF.

Entenda o caso


A Linha Amarela liga a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional do Galeão. Em seus 20 km de extensão, passa por vários bairros da Zona Norte do Rio. A Lamsa continuará sendo responsável por operar e manter a via, será responsável inclusive pela cobrança do pedágio.

O caso que se iniciou em outubro de 2019 após a gestão do Prefeito Marcelo Crivella realizar uma ação de força invadindo a praça de pedágio. Os funcionários da prefeitura retiraram os operadores da concessionária e destruíram as cabines de pedágio, desligando os sistemas de segurança e monitoramento.

Através de uma nota oficial, a prefeitura informou na época que assumiria a administração da via, passando o controle para a Secretaria Municipal de Transportes.

No dia posterior à ação, a Lamnsa foi capaz de obter uma liminar na justiça que devolvia o controle da operação de pedágio da linha. Anos mais tarde, em 2021, a proposta feita pelo ministro Luiz Fux, o valor do pedágio foi fixado de maneira provisória em R$4, tarifa que ficou em vigor até o acordo mais recente, que é definitivo, e fixa o valor em R$ 3,80

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