Há mais de duas décadas, a Koenigsegg é referência, já que a marca sueca ajudou a moldar o conceito de hipercarro com sua complexidade, design e motores V8 potentes.
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Enquanto a maior parte da indústria automobilística caminha rumo à eletrificação, a Koenigsegg permanece fiel ao motor de combustão. O V8 biturbo da marca continua evoluindo e, no Sadair’s Spear já entrega 1.603 cavalos de potência.
Outras fabricantes seguem caminhos próprios, como a Cosworth que investe em V12 e V16 de alta rotação com o Gordon Murray T.50. Enquanto isso, a Bugatti aposta na potência híbrida com o Tourbillon. Porém ainda assim, a Koenigsegg não cede.
Hipercarros da Koenigsegg evoluem ao longo de duas décadas sem abandonar os motores V8
Christian von Koenigsegg, fundador da empresa, deixou claro que não há planos para lançar um modelo 100% elétrico. Graças a regulamentações da União Europeia que isentam pequenos fabricantes da proibição de novos motores a combustão a partir de 2035, a Koenigsegg pode continuar seguindo seu próprio caminho.
Mais do que uma decisão estratégica, há um valor emocional envolvido. “Nada se compara à sensação de um motor pulsando enquanto você dirige. Um carro elétrico é mais como um robô. O nosso é mais como um animal”, afirmou Christian à Top Gear.
Ele também comparou o momento atual da indústria automobilística à revolução digital na relojoaria. Quando os relógios digitais se popularizaram, muitos pensaram que os mecânicos seriam extintos. No entanto, o valor de algo artesanal e preciso permaneceu, assim como ocorre com os hipercarros da Koenigsegg.
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Christian von Koenigsegg, fundador da empresa, deixou claro que não há planos para lançar um modelo 100% elétrico. Graças a regulamentações da União Europeia que isentam pequenos fabricantes da proibição de novos motores a combustão a partir de 2035, a Koenigsegg pode continuar seguindo seu próprio caminho.
Mais do que uma decisão estratégica, há um valor emocional envolvido. “Nada se compara à sensação de um motor pulsando enquanto você dirige. Um carro elétrico é mais como um robô. O nosso é mais como um animal”, afirmou Christian à Top Gear.
Ele também comparou o momento atual da indústria automobilística à revolução digital na relojoaria. Quando os relógios digitais se popularizaram, muitos pensaram que os mecânicos seriam extintos. No entanto, o valor de algo artesanal e preciso permaneceu, assim como ocorre com os hipercarros da Koenigsegg.
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