Uma réplica da icônica Ferrari 250 Testarossa foi colocada em leilão e alcançou lances surpreendentes, chegando a desbancar o preço de Ferraris novas.
A réplica do modelo dos anos 1950 conseguiu lances de US$ 500 mil (cerca de R$ 2,67 milhões). Em comparação, uma Ferrari 296 GTB zero-km — um superesportivo bem moderno — custa em torno de US$ 150 mil (aproximadamente R$ 800 mil) a menos que essa imitação.
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Apesar de uma imitação, a 250 Testarossa foi produzida na década de 1980, em processo artesanal e detalhado ocorrido na Nova Zelândia. Os construtores fizeram a carroceria à mão em alumínio, montando-a sobre uma estrutura tubular que garantisse leveza.
O design do carro segue fielmente a pintura do original que venceu as 15 horas de Sebring em 1959. O exempla ainda conta com um motor V12 3.0, desenvolvido a partir de componentes sob medida, inspirado na lendária Ferrari 250 GTO.
O câmbio é uma transmissão manual Tremec de cinco marchas, que a equipe adaptou para manter a experiência de condução clássica. Os criadores também montaram o interior da “Ferrari” com elementos clássicos, como o volante de madeira Nardi e instrumentos analógicos.
A Ferrari 250 Testarossa original é um dos carros mais valiosos da marca. Em leilões privados, especialistas chegaram a avaliar o modelo entre US$ 34 milhões e US$ 38 milhões (R$ 182 milhões e R$ 203 milhões, respectivamente).
Entre os motivos para isso, está a mística obtida com diferentes vitórias em provas de automobilismo, as poucas unidades restantes e o trabalho de engenharia apurado para a época.
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A réplica do modelo dos anos 1950 conseguiu lances de US$ 500 mil (cerca de R$ 2,67 milhões). Em comparação, uma Ferrari 296 GTB zero-km — um superesportivo bem moderno — custa em torno de US$ 150 mil (aproximadamente R$ 800 mil) a menos que essa imitação.
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Por que tão caro?
Apesar de uma imitação, a 250 Testarossa foi produzida na década de 1980, em processo artesanal e detalhado ocorrido na Nova Zelândia. Os construtores fizeram a carroceria à mão em alumínio, montando-a sobre uma estrutura tubular que garantisse leveza.
O design do carro segue fielmente a pintura do original que venceu as 15 horas de Sebring em 1959. O exempla ainda conta com um motor V12 3.0, desenvolvido a partir de componentes sob medida, inspirado na lendária Ferrari 250 GTO.
O câmbio é uma transmissão manual Tremec de cinco marchas, que a equipe adaptou para manter a experiência de condução clássica. Os criadores também montaram o interior da “Ferrari” com elementos clássicos, como o volante de madeira Nardi e instrumentos analógicos.







A Ferrari 250 Testarossa original é um dos carros mais valiosos da marca. Em leilões privados, especialistas chegaram a avaliar o modelo entre US$ 34 milhões e US$ 38 milhões (R$ 182 milhões e R$ 203 milhões, respectivamente).
Entre os motivos para isso, está a mística obtida com diferentes vitórias em provas de automobilismo, as poucas unidades restantes e o trabalho de engenharia apurado para a época.
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