A aliança entre Renault e Nissan, estabelecida há 26 anos, está em processo de revitalização para enfrentar a forte competição global e a crise de vendas. Considerada uma das cooperações mais importantes da indústria automotiva, a parceria perdeu força nos últimos anos após a prisão de Carlos Ghosn em 2018.
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É fato que a Nissan enfrenta dificuldades financeiras com a queda de 25% no valor das ações no último ano. Além disso, também houve o corte de cerca de 20 mil funcionários e o fechamento de fábricas. Essa instabilidade forçou a Renault a reduzir sua participação acionária de 43% para 10% em 2023, além de registrar uma baixa contábil de € 9,5 bilhões devido à desvalorização da sua parte.
Apesar do enfraquecimento, a crise de Ghosn e a pressão por lucros abriram espaço para uma nova abordagem. A saída do antigo CEO da Renault alterou o cenário interno, permitindo que o novo CEO, François Provost, adotasse uma posição oposta.
Provost defende parcerias como estratégia essencial para a sobrevivência e competitividade da marca. O CEO afirmou que a cooperação com a Nissan ensinou à Renault como executar alianças de forma eficaz.
Essa parceria pode ajudar ambas as marcas a reduzir custos, acelerar projetos de eletrificação e reforçar a presença global para enfrentar o avanço das montadoras chinesas.
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Crise da Nissan e o enfraquecimento da parceria
É fato que a Nissan enfrenta dificuldades financeiras com a queda de 25% no valor das ações no último ano. Além disso, também houve o corte de cerca de 20 mil funcionários e o fechamento de fábricas. Essa instabilidade forçou a Renault a reduzir sua participação acionária de 43% para 10% em 2023, além de registrar uma baixa contábil de € 9,5 bilhões devido à desvalorização da sua parte.
Apesar do enfraquecimento, a crise de Ghosn e a pressão por lucros abriram espaço para uma nova abordagem. A saída do antigo CEO da Renault alterou o cenário interno, permitindo que o novo CEO, François Provost, adotasse uma posição oposta.
Provost defende parcerias como estratégia essencial para a sobrevivência e competitividade da marca. O CEO afirmou que a cooperação com a Nissan ensinou à Renault como executar alianças de forma eficaz.
Essa parceria pode ajudar ambas as marcas a reduzir custos, acelerar projetos de eletrificação e reforçar a presença global para enfrentar o avanço das montadoras chinesas.
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