


O Xingyuan segue a linguagem de design arredondada da marca, com faróis posicionados nas extremidades, para-choque de linhas suaves e maçanetas embutidas. O visual é limpo e moderno. Suas dimensões são de 4,13 metros de comprimento, 1,80 m de largura e 1,57 m de altura, com entre-eixos de 2,65 m — medidas próximas às do BYD Dolphin Mini, embora o Geome seja um pouco mais encorpado, se aproximando do porte do próprio Dolphin. A grande surpresa é que, mesmo maior, o modelo promete custar menos.

Sob o capô (ou melhor, sob o assoalho), o Geome Xingyuan traz motor elétrico alimentado por baterias da CATL, com duas opções disponíveis: uma de 58 kWh, com autonomia de 310 km no ciclo CLTC, e outra maior, de 85 kWh, que entrega até 410 km de alcance.

O interior aposta na tecnologia: painel digital de 8,8 polegadas e uma central multimídia de generosos 14,6 polegadas, rodando o sistema Flyme Auto OS. As versões mais completas oferecem ainda câmera 540°, bancos com aquecimento, carregador de celular por indução e seletor de modos de condução.
Embora ainda seja cedo para cravar o preço no Brasil, na China o Geely Geome parte de apenas US$ 10 mil — algo em torno de R$ 55 mil. Considerando os custos de importação e a média dos preços praticados por modelos chineses por aqui, uma faixa estimada de R$ 110 mil parece bastante plausível. Se confirmado, será um rival de peso no segmento de elétricos acessíveis.
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