Os juros elevados e a escassez de crédito têm pressionado fortemente o setor de locação de veículos no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla), o alto custo do capital tornou o financiamento de frotas mais caro, e isso reduziu o ritmo de expansão das locadoras.
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Em 2024, a expectativa que as locadoras adquirissem cerca de de 650 mil veículos, mas a projeção para 2025 caiu para 600 mil unidades, representando uma queda de 7% a 8% no volume de aquisições.
Paulo Miguel Júnior, vice-presidente da Abla, destacou que o mercado automotivo segue sendo pressionado por preços altos de veículos novos, financiamentos restritos e juros elevados. Além disso, o aumento da inadimplência e cautela dos bancos na liberação de crédito também contribuem para a desaceleração.
Mesmo com a queda nas compras, entretanto, o faturamento bruto do setor deve crescer 12%, chegando a um total de R$ 60 bilhões em 2025. Isso é observado, pois o preço médio dos veículos subiu, o que eleva o valor da locação, mesmo com menor volume de carros.
Os investimentos totais em frota devem atingir R$ 70 bilhões em 2026 — um valor um pouco acima do investido em 2025. A estratégia das locadoras será manter frotas mais novas e modernas, a fim de reduzir custos de manutenção e melhorar a atratividade para o consumidor.
Espera-se que, a partir do ano que vem, o Banco Central reduza gradualmente a Selic, facilitando o acesso ao crédito. A longo prazo, o setor segue com forte potencial de crescimento, acreditam os representantes do setor.
O presidente da Abla, Marco Aurélio Nazare, diz que o modelo de negócio de “usar em vez de possuir” está cada vez mais consolidado pela clientela.
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Em 2024, a expectativa que as locadoras adquirissem cerca de de 650 mil veículos, mas a projeção para 2025 caiu para 600 mil unidades, representando uma queda de 7% a 8% no volume de aquisições.
Paulo Miguel Júnior, vice-presidente da Abla, destacou que o mercado automotivo segue sendo pressionado por preços altos de veículos novos, financiamentos restritos e juros elevados. Além disso, o aumento da inadimplência e cautela dos bancos na liberação de crédito também contribuem para a desaceleração.
Mesmo com a queda nas compras, entretanto, o faturamento bruto do setor deve crescer 12%, chegando a um total de R$ 60 bilhões em 2025. Isso é observado, pois o preço médio dos veículos subiu, o que eleva o valor da locação, mesmo com menor volume de carros.
2026 deve ser positivo
Os investimentos totais em frota devem atingir R$ 70 bilhões em 2026 — um valor um pouco acima do investido em 2025. A estratégia das locadoras será manter frotas mais novas e modernas, a fim de reduzir custos de manutenção e melhorar a atratividade para o consumidor.
Espera-se que, a partir do ano que vem, o Banco Central reduza gradualmente a Selic, facilitando o acesso ao crédito. A longo prazo, o setor segue com forte potencial de crescimento, acreditam os representantes do setor.
O presidente da Abla, Marco Aurélio Nazare, diz que o modelo de negócio de “usar em vez de possuir” está cada vez mais consolidado pela clientela.
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