Os semáforos de trânsito utilizam três cores: vermelho, amarelo e verde. Mas os Estados Unidos estudam adicionar uma quarta lâmpada, da cor branca, já pensando na era dos carros autônomos.
A proposta da nova luz é, quando ativada, indicar aos motoristas que eles devem seguir o fluxo dos veículos autônomos à frente. Como os carros que dirigem sozinhos também conversam entre si, é possível que eles assumam o controle do cruzamento com ainda mais eficiência que as luzes tradicionais.
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A escolha do branco se deve à sua boa visibilidade e ao contraste equilibrado com as demais cores já existentes. A chamada “fase branca” do semáforo só seria acionada quando um número significativo de carros autônomos estivesse presente em um cruzamento.
Esses veículos se comunicariam entre si e com o semáforo por meio de sistemas de computação distribuída, assumindo temporariamente o controle da coordenação do tráfego. O objetivo é otimizar o fluxo de veículos e reduzir o consumo de combustível. Caso a presença de veículos autônomos seja pequena, o sistema voltaria automaticamente ao modelo tradicional de três cores.
De acordo com pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte, as fases de testes do experimento seriam feitas em ambientes controlados. Cidades com trânsito intenso e padrões de tráfego previsíveis, como Nova York, são consideradas ideais para os primeiros experimentos.
A iniciativa também está de acordo com a necessidade de segurança viária. Segundo dados oficiais, mais de 42 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito nos EUA em 2022, em sua maioria causados pelo homem. Especialistas acreditam que a integração entre veículos autônomos e semáforos inteligentes poderá reduzir significativamente esses números e transformar a mobilidade urbana nas próximas décadas.
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A proposta da nova luz é, quando ativada, indicar aos motoristas que eles devem seguir o fluxo dos veículos autônomos à frente. Como os carros que dirigem sozinhos também conversam entre si, é possível que eles assumam o controle do cruzamento com ainda mais eficiência que as luzes tradicionais.
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Esses veículos se comunicariam entre si e com o semáforo por meio de sistemas de computação distribuída, assumindo temporariamente o controle da coordenação do tráfego. O objetivo é otimizar o fluxo de veículos e reduzir o consumo de combustível. Caso a presença de veículos autônomos seja pequena, o sistema voltaria automaticamente ao modelo tradicional de três cores.
De acordo com pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte, as fases de testes do experimento seriam feitas em ambientes controlados. Cidades com trânsito intenso e padrões de tráfego previsíveis, como Nova York, são consideradas ideais para os primeiros experimentos.
A iniciativa também está de acordo com a necessidade de segurança viária. Segundo dados oficiais, mais de 42 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito nos EUA em 2022, em sua maioria causados pelo homem. Especialistas acreditam que a integração entre veículos autônomos e semáforos inteligentes poderá reduzir significativamente esses números e transformar a mobilidade urbana nas próximas décadas.
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