Assim como no Brasil, o Reino Unido está apertando o cerco dos carros elétricos — que vêm perdendo cada vez mais benefícios fiscais. A mudança da vez é a introdução de um tributo no sistema pay-per-mile, na qual donos (inclusive de híbridos) pagam conforme a distância que dirigem.
A medida, que entra em vigor em 2028, tem caráter arrecadatório e visa garantir a manutenção da malha viária, compensando a queda progressiva nas receitas provenientes dos impostos sobre gasolina e diesel. A tarifa inicial foi fixada em 3 centavos de libra (aproximadamente R$ 0,20) por milha para elétricos puros e 1,5 centavo (R$ 0,10) para híbridos plug-in.
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Apesar da nova cobrança, o Gabinete de Responsabilidade Orçamentária (OBR) destaca que a transição continua vantajosa: o custo fiscal por quilômetro rodado em um elétrico ainda será metade do valor pago atualmente pelos condutores de veículos a combustão. A expectativa é que esse diferencial mantenha a atratividade do segmento e acelere a substituição da frota.
Como contrapeso à nova tributação, o governo britânico confirmou um pacote de incentivos. Foram alocados £ 1,3 bilhão (cerca de R$ 8,2 bilhões) para estender os subsídios na compra de novos elétricos até 2030, além de um aporte extra de £ 200 milhões destinado exclusivamente à ampliação da infraestrutura de recarga no país.
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A medida, que entra em vigor em 2028, tem caráter arrecadatório e visa garantir a manutenção da malha viária, compensando a queda progressiva nas receitas provenientes dos impostos sobre gasolina e diesel. A tarifa inicial foi fixada em 3 centavos de libra (aproximadamente R$ 0,20) por milha para elétricos puros e 1,5 centavo (R$ 0,10) para híbridos plug-in.
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Apesar da nova cobrança, o Gabinete de Responsabilidade Orçamentária (OBR) destaca que a transição continua vantajosa: o custo fiscal por quilômetro rodado em um elétrico ainda será metade do valor pago atualmente pelos condutores de veículos a combustão. A expectativa é que esse diferencial mantenha a atratividade do segmento e acelere a substituição da frota.
Como contrapeso à nova tributação, o governo britânico confirmou um pacote de incentivos. Foram alocados £ 1,3 bilhão (cerca de R$ 8,2 bilhões) para estender os subsídios na compra de novos elétricos até 2030, além de um aporte extra de £ 200 milhões destinado exclusivamente à ampliação da infraestrutura de recarga no país.
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