A Stellantis decidiu encerrar a era do downsizing em seus motores a combustão na Europa, após os recorrentes problemas do 1.2 PureTech de três cilindros, que comprometeram a imagem da marca. Ele era herança da PSA.
Considerado um dos maiores fiascos recentes da indústria, o motor chegou a ser comparado em potência a propulsores maiores, mas mostrou fragilidades graves de durabilidade, além de gerar prejuízos e processos de compensação a clientes. Uma das maiores críticas era a correia dentada banhada a óleo.
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A estratégia de reduzir cilindros e compensar a perda de desempenho com turbocompressores, adotada por várias fabricantes, mostrou-se insustentável. A própria Volkswagen enfrentou dificuldades com seu motor 1.0 turbo, retirado de linha por falhas semelhantes.
Agora, a Stellantis volta a investir em motores de quatro cilindros aliados à eletrificação. O novo Jeep Cherokee marca essa transição, trazendo um motor 1.6 turbo híbrido de 213 cv, apoiado por dois propulsores elétricos. A configuração é flexível do motor a combustão pode variar entre 150 e 180 cv, permitindo diferentes níveis de desempenho na mesma arquitetura.
relevância frente à eficiência e autonomia dos híbridos. A Stellantis já confirmou que continuará produzindo motores a combustão até 2030, apostando em mais motores híbridos de maior confiabilidade e eficiência, deixando para trás a polêmica era do downsizing.
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Considerado um dos maiores fiascos recentes da indústria, o motor chegou a ser comparado em potência a propulsores maiores, mas mostrou fragilidades graves de durabilidade, além de gerar prejuízos e processos de compensação a clientes. Uma das maiores críticas era a correia dentada banhada a óleo.
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