A Kubota, empresa japonesa conhecida por suas máquinas do setor agro, revelou o primeiro trator agrícola do mundo que é autônomo e movido a hidrogênio.
O trator utiliza motores elétricos que uma célula de combustível de hidrogênio alimenta, e os produtores podem abastecê-lo com hidrogênio gerado a partir de resíduos agrícolas.
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O novo trator substitui o motor a combustão tradicional por motores elétricos que recebem energia da célula de combustível. Durante o funcionamento, o sistema converte o hidrogênio em eletricidade e gera apenas água pura como subproduto, tornando o veículo livre de emissões de carbono.
O conceito do projeto teve três principais objetivos:
Sem dúvidas, o ponto mais inovador do projeto é a produção local de hidrogênio, que cria um modelo circular de energia rural. As fazendas poderão gerar seu próprio combustível ao converter biorresíduos em metano e, só então, transformar esse gás metano em hidrogênio para abastecer o trator.
Essa solução é extremamente útil em regiões sem acesso confiável à rede elétrica ou que buscam autonomia energética. Diferentemente da energia solar, os operadores podem estocar o hidrogênio e utilizá-lo no momento ideal para alimentar motores e geradores.
A adoção de tecnologias como hidrogênio e automação podem redefinir o modo de produção no campo. Enquanto outras indústrias já avançaram na eletrificação, a agricultura ainda é altamente dependente do diesel. O trator da Kubota surge exatamente como uma alternativa limpa e eficiente.
O trator japonês reduz os custos de operação a longo prazo, diminui o impacto ambiental consideravelmente. Além disso, ainda é capaz de oferecer independência energética para o produtor rural. A proposta tem potencial para países como o Brasil, onde há abundância de biomassa capaz de gerar hidrogênio renovável.
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O trator utiliza motores elétricos que uma célula de combustível de hidrogênio alimenta, e os produtores podem abastecê-lo com hidrogênio gerado a partir de resíduos agrícolas.
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Funcionamento do trator e o conceito de autonomia
O novo trator substitui o motor a combustão tradicional por motores elétricos que recebem energia da célula de combustível. Durante o funcionamento, o sistema converte o hidrogênio em eletricidade e gera apenas água pura como subproduto, tornando o veículo livre de emissões de carbono.
O conceito do projeto teve três principais objetivos:
- Sustentabilidade ambiental;
- Eficiência operacional;
- Economia de mão de obra.
Hidrogênio verde produzido a partir de resíduos agrícolas
Sem dúvidas, o ponto mais inovador do projeto é a produção local de hidrogênio, que cria um modelo circular de energia rural. As fazendas poderão gerar seu próprio combustível ao converter biorresíduos em metano e, só então, transformar esse gás metano em hidrogênio para abastecer o trator.
Essa solução é extremamente útil em regiões sem acesso confiável à rede elétrica ou que buscam autonomia energética. Diferentemente da energia solar, os operadores podem estocar o hidrogênio e utilizá-lo no momento ideal para alimentar motores e geradores.
A adoção de tecnologias como hidrogênio e automação podem redefinir o modo de produção no campo. Enquanto outras indústrias já avançaram na eletrificação, a agricultura ainda é altamente dependente do diesel. O trator da Kubota surge exatamente como uma alternativa limpa e eficiente.
O trator japonês reduz os custos de operação a longo prazo, diminui o impacto ambiental consideravelmente. Além disso, ainda é capaz de oferecer independência energética para o produtor rural. A proposta tem potencial para países como o Brasil, onde há abundância de biomassa capaz de gerar hidrogênio renovável.
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