Um comercial do chocolate Twix foi condenado pela Justiça do Reino Unido por encorajar a direção perigosa. O vídeo propaganda da nova campanha da fabricante Mars-Wrigley Confectionery, intitulada “Two is more than one” (Dois é mais que um) apostou em um tom ousado e surreal para a produção – nada que nunca tenhamos visto em qualquer filme de ação ou outra camapnha.
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Ao som de Sudno, da banda bielorrussa Molchat Doma, um homem dirige seu Ford Mustang dos anos 1970 por uma cadeia de montanhas no deserto. Ele parece estar fugindo de outro carro semelhante, até que avança uma defesa metálica e capota morro abaixo. Logo depois, o carro cai de cabeça para baixo sobre outro igual, também dirigido por ele mesmo. O motorista invertido deixa cair uma barra de Twix pelo teto solar, que o outro “ele” pega. Juntos, os dois dirigem em direção ao pôr do sol, e o slogan “Dois é mais que um” surge.
Apesar do tom claramente lúdico, a ASA (Advertising Standards Authority) recebeu cinco reclamações sobre o comercial e decidiu bani-lo. As críticas se concentraram nos elementos visuais e sonoros, como a trilha musical, as marcas de derrapagem e a ênfase na velocidade, que, segundo o órgão, poderiam incentivar uma direção imprudente, o que violaria o Código da Estrada.
Em resposta, a Mars-Wrigley afirmou que os carros respeitaram os limites legais de velocidade. Além disso, destacou que a edição proposital transformou a cena em algo cinematográfico, absurdo e distante da realidade.
Mesmo que pareça claro que o comercial da Twix não tenha intenção influenciar ninguém a dirigir de forma perigosa, por tratar-se de produto lúdico, parece que o judiciário britânico que se comportar de forma tendenciosa contra o chocolate e passando pano para os filmes de ação.
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Ao som de Sudno, da banda bielorrussa Molchat Doma, um homem dirige seu Ford Mustang dos anos 1970 por uma cadeia de montanhas no deserto. Ele parece estar fugindo de outro carro semelhante, até que avança uma defesa metálica e capota morro abaixo. Logo depois, o carro cai de cabeça para baixo sobre outro igual, também dirigido por ele mesmo. O motorista invertido deixa cair uma barra de Twix pelo teto solar, que o outro “ele” pega. Juntos, os dois dirigem em direção ao pôr do sol, e o slogan “Dois é mais que um” surge.

Apesar do tom claramente lúdico, a ASA (Advertising Standards Authority) recebeu cinco reclamações sobre o comercial e decidiu bani-lo. As críticas se concentraram nos elementos visuais e sonoros, como a trilha musical, as marcas de derrapagem e a ênfase na velocidade, que, segundo o órgão, poderiam incentivar uma direção imprudente, o que violaria o Código da Estrada.
Em resposta, a Mars-Wrigley afirmou que os carros respeitaram os limites legais de velocidade. Além disso, destacou que a edição proposital transformou a cena em algo cinematográfico, absurdo e distante da realidade.

- Esse conflito revela uma contradição: enquanto filmes e esportes que exaltam a velocidade permanecem no ar, anúncios com linguagem claramente lúdica enfrentam censura.
Mesmo que pareça claro que o comercial da Twix não tenha intenção influenciar ninguém a dirigir de forma perigosa, por tratar-se de produto lúdico, parece que o judiciário britânico que se comportar de forma tendenciosa contra o chocolate e passando pano para os filmes de ação.

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