Por que as duas marcas francesas, Peugeot e Citroën, iam tão mal no Brasil nos últimos anos? Por falta de investimentos. Não se lançavam novos modelos e, com isso, as vendas caíram. Várias concessionárias fecharam, o pós-venda, a manutenção, ficou mais complicado e menos eficiente. Começou até a faltar peças para esses carros.
E de repente, em 2021 as duas começaram a crescer no nosso mercado. Por que? Assista ao vídeo e entenda o caso!
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Porque tanto a Peugeot como Citroën, ambas, pertencem ao grupo PSA francês, que se incorporou à Stellantis. Stellantis é a fusão – a maior feita nos últimos anos entre fábricas de automóveis – da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) com a PSA. Então, nisso, vai Fiat, Chrysler, Dodge, Ram e Alfa Romeo, e todas as outras sob o mesmo guarda-chuva.
Ora, com isso, a Peugeot e a Citroën passaram a receber investimentos. Mas não só investimentos; porque ficou mais fácil lançar novos modelos, aprimorar os existentes com o compartilhamento de motores, plataformas, projetos, sistema organizacional de todo um grupo.
E, com isso, Peugeot e Citroën ganharam – inclusive não só no Brasil, mas no mundo inteiro – espaço, vendas e rede de concessionárias. Assim, as duas marcas francesas sobem, debaixo do mesmo guarda-chuva que cobre todas as outras.
O post [Vídeo] Como Peugeot e Citroën conseguiram virar o jogo em 2021? apareceu primeiro em AutoPapo.
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