A Rússia invadiu o Ucrânia, e aí disparou o preço do petróleo no mundo. No Brasil, os parlamentares ainda discutem que tipo de subsídio conceder a gasolina e ao diesel, pois nunca se pensou em investir nas alternativas aos combustíveis fóssil. Se enfrentamos hoje os mesmos problemas da maioria dos países pelo preço do barril de petróleo acima de US$ 100, é por absoluta falta de planejamento.
É pela incompetência dos governantes que não enxergam um palmo a diante do nariz e não investem na utilização racional de nossos recursos naturais. Assista ao vídeo e saiba mais!
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Inacreditável a nossa matriz energética tão atrelada ao petróleo, pois só nosso país tem quase toda a sua frota de automóveis projetada para o etanol. Mas nossos motoristas ainda fazem continhas para decidir por um dos dois combustíveis. E o pior é que, em geral, optam pela gasolina, pois ainda não se estabeleceu uma política para tornar os preços do etanol mais atrativos.
Já deveríamos também estar investindo pesado para substituir o diesel por dois combustíveis derivados de vegetais: o biodiesel, obtido a partir de vegetais com processo de transesterificação e já misturado na proporção de 10% ao diesel; e o diesel verde, a partir da hidrogenação de óleos vegetais ou gordura animal. Sua molécula é idêntica a do diesel e pode substituir-lo em até 100%.
Ah, o carro elétrico… O Brasil tem um enorme potencial de energia limpa gerada em hidrelétricas. Além de vento e sol a vontade para obter em usinas fotovoltaicas ou eólicas.
E mais: será que só nossos governantes ignoram ser possível o carro elétrico sem bateria, abastecido com etanol? Como? Por meio de uma reação química que extrai, do etanol no tanque, o hidrogênio que alimenta a célula combustível fuel cell, que produz energia elétrica e que movimenta o automóvel.
Esse processo já existe em veículos pesados e está sendo desenvolvido para os leves. Já pensou abastecer o elétrico em um posto? Mas quem investe nessa pesquisa não é o Governo Federal, mas apenas a iniciativa privada por duas parcerias: da Nissan, com o Ipen, da USP, e da Volkswagen com a Unicamp.
Se nossos governantes enxergassem pelo menos dois palmos a diante do nariz, a vida seria mais fácil para todos. E o Brasil seria uma lição de tecnologia e modernidade para o mundo.
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É pela incompetência dos governantes que não enxergam um palmo a diante do nariz e não investem na utilização racional de nossos recursos naturais. Assista ao vídeo e saiba mais!
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Inacreditável a nossa matriz energética tão atrelada ao petróleo, pois só nosso país tem quase toda a sua frota de automóveis projetada para o etanol. Mas nossos motoristas ainda fazem continhas para decidir por um dos dois combustíveis. E o pior é que, em geral, optam pela gasolina, pois ainda não se estabeleceu uma política para tornar os preços do etanol mais atrativos.
Já deveríamos também estar investindo pesado para substituir o diesel por dois combustíveis derivados de vegetais: o biodiesel, obtido a partir de vegetais com processo de transesterificação e já misturado na proporção de 10% ao diesel; e o diesel verde, a partir da hidrogenação de óleos vegetais ou gordura animal. Sua molécula é idêntica a do diesel e pode substituir-lo em até 100%.
Carro elétrico: alternativa aos altos preços dos combustíveis?
Ah, o carro elétrico… O Brasil tem um enorme potencial de energia limpa gerada em hidrelétricas. Além de vento e sol a vontade para obter em usinas fotovoltaicas ou eólicas.
E mais: será que só nossos governantes ignoram ser possível o carro elétrico sem bateria, abastecido com etanol? Como? Por meio de uma reação química que extrai, do etanol no tanque, o hidrogênio que alimenta a célula combustível fuel cell, que produz energia elétrica e que movimenta o automóvel.
Esse processo já existe em veículos pesados e está sendo desenvolvido para os leves. Já pensou abastecer o elétrico em um posto? Mas quem investe nessa pesquisa não é o Governo Federal, mas apenas a iniciativa privada por duas parcerias: da Nissan, com o Ipen, da USP, e da Volkswagen com a Unicamp.
Se nossos governantes enxergassem pelo menos dois palmos a diante do nariz, a vida seria mais fácil para todos. E o Brasil seria uma lição de tecnologia e modernidade para o mundo.
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