Os carros da Alfa Romeo são considerados obras de arte por muitos. O novo SUV da marca, o Tonale, foi lançado nessa semana e traz consigo uma NFT. Mas não é no sentido das artes digitais que tanto gera polêmica, os italianos estão usando essa tecnologia com outra proposta.
A ideia da Alfa Romeo é que a NFT do Tonale seja uma impressão digital do veículo, para facilitar o registro do histórico. Isso, é claro, se o proprietário consentir com a proposta de ter tal registro. Com isso, o carro irá registrar dados da forma que foi dirigido e da manutenção usando o mesmo tipo de tecnologia de blockchain usada para minerar bitcoins.
A NFT será uma impressão digital do carro, com registro de manutenção
Na versão 4xe ele usa o mesmo motor 1.3 turbo feito no Brasil, mas aliado a um motor elétrico na traseira
O Tonale possui medidas similares a do Jeep Compass
Os rivais são o Audi Q3, BMW X1 e Mercedes GLA
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A tradução disso é uma maior transparência na hora de vender um Tonale usado. Para uma marca que possui fama de produzir carros pouco confiáveis, esse uso de NFT pode ajudar a melhorar a imagem.
Isso também é positivo para motoristas cuidadosos com seu carro, que poderá comprovar o estado de conservação e fazer um negócio melhor na hora de vender o usado. A NFT poderá denunciar pessoas que tratam a mecânica com desleixo e apenas dão uma “maquiada” no veículo na hora de vender.
A esportividade tradicional da marca está presente no interior
É um carro para famílias apressadas
A Alfa Romeo iniciou uma nova fase em 2015 com o lançamento do sedã Giulia. A Stellantis colocou o fabricante italiano para brigar diretamente com o trio alemão Audi, BMW e Mercedes-Benz. O Tonale chega para competir em um segmento movimentado que inclui o Audi Q3, o BMW X1, o Mercedes GLA, o Volvo XC40 e o Jaguar E-Pace.
Por baixo dessa carroceria inspirada nos icônicos esportivos SZ e RZ, de 1989, está uma mecânica conhecida dos brasileiro: a plataforma Small Wide 4×4 do Jeep Compass e o motor 1.3 turbo. O entre-eixos de 263,6 cm é apenas 0,4 mm menor que o do SUV médio da Jeep.
O motor 1.3 turbo de 180 cv é apenas uma das opções do Tonale. Esse motor é oferecido apenas na versão híbrida plug-in, onde a tração do eixo traseiro é feira por um motor elétrico — como no Compass 4xe. No Alfa Romeo esse conjunto entrega uma potência combinada de 275 cv e autonomia elétrica de 80 km.
O desenho da dianteira possui inspiração do esportivo SZ, de 1989
Quase todas versões são híbridas, com exceção de uma 2.0 turbo e da diesel com motor 1.6
Nos modelos híbrido plug-in a tração do eixo traseiro é feita apenas por motor elétrico, dispensando o cardã
As versões híbridas convencionais trazem um novo motor 1.5 turbo, da mesma família GSE do 1.3. Esse motor possui uma programação mais mansa, produz apenas 130 cv e o motor elétrico soma mais 21 cv. Existe uma versão com turbocompressor de geometria variável desse motor, que produz 160 cv e ganha os mesmos 21 cv com o auxílio elétrico.
Esses modelos híbridos podem se mover apenas com energia elétrica para manobrar em baixas velocidades e dar ré. Mas não podem, por exemplo, enfrentar o trânsito de casa ao trabalho sem ligar o motor a combustão. Essas versões possuem tração apenas dianteira.
Para os EUA existe a versão Q4 PHEV, uma versão híbrida plug-in equipada com um motor 2.0 turbo. A potência combinada total é de 275 cv, como no modelo 1.3 turbo. Também existirá um Tonale 2.0 turbo sem auxílio híbrido e com tração integral tradicional, a potência dele é de 259 cv. Alguns mercados europeus receberão um modelo 1.6 turbodiesel, com 129 cv.
Fotos: Alfa Romeo | Divulgação
O post Alfa Romeo Tonale vem com NFT, mas não é como você pensa apareceu primeiro em AutoPapo.
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A ideia da Alfa Romeo é que a NFT do Tonale seja uma impressão digital do veículo, para facilitar o registro do histórico. Isso, é claro, se o proprietário consentir com a proposta de ter tal registro. Com isso, o carro irá registrar dados da forma que foi dirigido e da manutenção usando o mesmo tipo de tecnologia de blockchain usada para minerar bitcoins.

A NFT será uma impressão digital do carro, com registro de manutenção

Na versão 4xe ele usa o mesmo motor 1.3 turbo feito no Brasil, mas aliado a um motor elétrico na traseira

O Tonale possui medidas similares a do Jeep Compass

Os rivais são o Audi Q3, BMW X1 e Mercedes GLA
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A tradução disso é uma maior transparência na hora de vender um Tonale usado. Para uma marca que possui fama de produzir carros pouco confiáveis, esse uso de NFT pode ajudar a melhorar a imagem.
Isso também é positivo para motoristas cuidadosos com seu carro, que poderá comprovar o estado de conservação e fazer um negócio melhor na hora de vender o usado. A NFT poderá denunciar pessoas que tratam a mecânica com desleixo e apenas dão uma “maquiada” no veículo na hora de vender.
A importância do Alfa Romeo Tonale para o futuro da marca

A esportividade tradicional da marca está presente no interior

É um carro para famílias apressadas
A Alfa Romeo iniciou uma nova fase em 2015 com o lançamento do sedã Giulia. A Stellantis colocou o fabricante italiano para brigar diretamente com o trio alemão Audi, BMW e Mercedes-Benz. O Tonale chega para competir em um segmento movimentado que inclui o Audi Q3, o BMW X1, o Mercedes GLA, o Volvo XC40 e o Jaguar E-Pace.
Por baixo dessa carroceria inspirada nos icônicos esportivos SZ e RZ, de 1989, está uma mecânica conhecida dos brasileiro: a plataforma Small Wide 4×4 do Jeep Compass e o motor 1.3 turbo. O entre-eixos de 263,6 cm é apenas 0,4 mm menor que o do SUV médio da Jeep.
O motor 1.3 turbo de 180 cv é apenas uma das opções do Tonale. Esse motor é oferecido apenas na versão híbrida plug-in, onde a tração do eixo traseiro é feira por um motor elétrico — como no Compass 4xe. No Alfa Romeo esse conjunto entrega uma potência combinada de 275 cv e autonomia elétrica de 80 km.
Tecnologia híbrida

O desenho da dianteira possui inspiração do esportivo SZ, de 1989

Quase todas versões são híbridas, com exceção de uma 2.0 turbo e da diesel com motor 1.6

Nos modelos híbrido plug-in a tração do eixo traseiro é feita apenas por motor elétrico, dispensando o cardã
As versões híbridas convencionais trazem um novo motor 1.5 turbo, da mesma família GSE do 1.3. Esse motor possui uma programação mais mansa, produz apenas 130 cv e o motor elétrico soma mais 21 cv. Existe uma versão com turbocompressor de geometria variável desse motor, que produz 160 cv e ganha os mesmos 21 cv com o auxílio elétrico.
Esses modelos híbridos podem se mover apenas com energia elétrica para manobrar em baixas velocidades e dar ré. Mas não podem, por exemplo, enfrentar o trânsito de casa ao trabalho sem ligar o motor a combustão. Essas versões possuem tração apenas dianteira.
Para os EUA existe a versão Q4 PHEV, uma versão híbrida plug-in equipada com um motor 2.0 turbo. A potência combinada total é de 275 cv, como no modelo 1.3 turbo. Também existirá um Tonale 2.0 turbo sem auxílio híbrido e com tração integral tradicional, a potência dele é de 259 cv. Alguns mercados europeus receberão um modelo 1.6 turbodiesel, com 129 cv.
Fotos: Alfa Romeo | Divulgação
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