A Ford anunciou um plano de reestruturação que afetará diretamente sua fábrica em Colônia, na Alemanha, com o corte de 2.900 postos de trabalho até 2032.
VEJA TAMBÉM:
Essas demissões, em sua maioria são voluntárias, fazem parte de um acordo firmado com o conselho de trabalhadores da unidade, que emprega atualmente mais de 10 mil pessoas.
A Ford modernizou recentemente a fábrica de Colônia, na Alemanha, investindo US$ 2 bilhões para transformá-la em um centro de produção de carros elétricos. A unidade passou a fabricar os crossovers elétricos Explorer e Capri, construídos sobre a plataforma de elétricos da Volkswagen. No entanto, logo após o início da produção, a Ford se viu forçada a reduzir os volumes, diante da procura abaixo do esperado.
Esse não é o único movimento de corte promovido pela montadora no continente europeu. Em novembro do ano passado, a Ford já havia anunciado a demissão de 4.000 funcionários em suas fábricas europeias.
Ford Capri resgatou o nome do esportivo dos anos 1970 e utiliza plataforma de carros elétricos da VW (Foto: Ford | Divulgação)
A Ford também decidiu encerrar as atividades da fábrica em Saarlouis, onde produz o modelo Focus, que será descontinuado no outono europeu sem sucessor anunciado.
Em março, o diretor-geral da divisão alemã divulgou um plano de investimento de 4,4 bilhões de euros para reestruturar os negócios no país. O sindicato IG Metall reagiu com fortes críticas à proposta de reestruturação e organizou greves em diversas unidades para pressionar a montadora.
Após intensas negociações, a empresa e os representantes dos trabalhadores fecharam um acordo provisório. Segundo Benjamin Gruszka, chefe do conselho de trabalhadores, a Ford oferecerá indenizações consideradas generosas para os colaboradores que optarem pela saída voluntária. O sindicato IG Metall apoiou o resultado das negociações, embora tenha alertado que o futuro da unidade de Colônia ainda é incerto.
Continue lendo...
VEJA TAMBÉM:
- BYD é líder no varejo de carros elétricos e híbridos
- Ford GT enfrenta novo recall por risco de incêndio
- Tesla: crise sem fim!
Essas demissões, em sua maioria são voluntárias, fazem parte de um acordo firmado com o conselho de trabalhadores da unidade, que emprega atualmente mais de 10 mil pessoas.
A Ford modernizou recentemente a fábrica de Colônia, na Alemanha, investindo US$ 2 bilhões para transformá-la em um centro de produção de carros elétricos. A unidade passou a fabricar os crossovers elétricos Explorer e Capri, construídos sobre a plataforma de elétricos da Volkswagen. No entanto, logo após o início da produção, a Ford se viu forçada a reduzir os volumes, diante da procura abaixo do esperado.
Esse não é o único movimento de corte promovido pela montadora no continente europeu. Em novembro do ano passado, a Ford já havia anunciado a demissão de 4.000 funcionários em suas fábricas europeias.

Ford Capri resgatou o nome do esportivo dos anos 1970 e utiliza plataforma de carros elétricos da VW (Foto: Ford | Divulgação)
A Ford também decidiu encerrar as atividades da fábrica em Saarlouis, onde produz o modelo Focus, que será descontinuado no outono europeu sem sucessor anunciado.
Em março, o diretor-geral da divisão alemã divulgou um plano de investimento de 4,4 bilhões de euros para reestruturar os negócios no país. O sindicato IG Metall reagiu com fortes críticas à proposta de reestruturação e organizou greves em diversas unidades para pressionar a montadora.
Após intensas negociações, a empresa e os representantes dos trabalhadores fecharam um acordo provisório. Segundo Benjamin Gruszka, chefe do conselho de trabalhadores, a Ford oferecerá indenizações consideradas generosas para os colaboradores que optarem pela saída voluntária. O sindicato IG Metall apoiou o resultado das negociações, embora tenha alertado que o futuro da unidade de Colônia ainda é incerto.
Continue lendo...