Agora é oficial! A Citroën se prepara para lançar os novos C3 Hatch e Aircross na versão XTR, de apelo mais aventureiro. Cogitada há algum tempo para a linha dos modelos, a sigla não é inédita, e já esteve no C3 nos anos 2000.
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Citroën C3 XTR – Foto: Citroën/divulgação
A marca francesa, que chama a nomenclatura de “versão especial”, divulgou muito pouco sobre a nova linha, adiantando apenas que os modelos terão detalhes e itens inéditos. Quando chega? A julgar que os carros divulgados nas imagens já parecem estar prontos, a estreia deve ser muito em breve, dentro das próximas semanas.
A versão XTR, porém, pode ser lembrada por muitos como aquela com estilo aventureiro do Citroën C3 de primeira geração, criada no início de 2006 para peitar Ford Fiesta Trail ou VW CrossFox, principalmente.
Citroën C3 XTR 2006 em teste para a Motor Show – Foto: Cláudio Larangeira
Na época, o C3 XTR brasileiro foi uma releitura da versão homônima vendida na Europa. Por lá, em contrapartida, o hatch tinha leves alterações mecânicas, coisa que não acontecia aqui no mercado nacional. Basicamente, era apenas um kit estético montado sobre versões convencionais.
Citroën C3 XTR 2006 em comparativo com CrossFox e EcoSport para a Motor Show – Foto: Cláudio Larangeira
Na sua estreia, o XTR tinha apenas a opção de motor 1.6, mas já no ano seguinte chegava a versão 1.4, com menor preço e lista de equipamentos mais simples. A fórmula visual era a mesma, com racks de teto, grade e parachoques sem pintura (plástico preto), faróis de longo alcance, além de apliques plásticos no contorno das caixas de rodas e soleiras das portas.
Citroën C3 XTR 2006 em teste para a Motor Show – Foto: Cláudio Larangeira
Depois, em meados de 2008, a linha C3 passou por retoques visuais, e a aventureira XTR acompanhou as evoluções: nessa fase, ela apresentava linhas menos rústicas, com parachoques parcialmente pintados, partes prateadas, além das novidades de design aplicadas em toda a gama do hatch. Nessa fase, mantinha as opções 1.4 e 1.6, ambas casadas ao câmbio manual de cinco marchas.
C3 XTR linha 2009 - Foto: Citroën/divulgação
C3 XTR linha 2009 - Foto: Citroën/divulgação
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Sua despedida aconteceu em 2012, pouco antes da troca de geração do C3 no mercado brasileiro. Na época, a Citroën já contava com o Aircross, esse sim aventureiro, maior e mais moderno, que acabava tomando as vendas do C3 XTR.
Hoje, o C3 XTR caberia em dois espaços dentro da linha do modelo: o primeiro seria entre a versão Feel 1.0 (cerca de R$ 92,5 mil) e a YOU! 1.0 turboflex (R$ 105,5 mil), preenchendo essa lacuna de R$ 13 mil na tabela de preços. Em outra situação, o XTR chegaria como uma nova opção topo de linha, lado a lado da YOU!, para que o consumidor escolha entre a configuração mais urbana ou a mais diferenciada. A Chevrolet já pratica algo parecido com o Onix/Tracker Premier e RS, que custam a mesma coisa.
Citroën C3 Feel – Foto: Lucca Mendonça
Já para o Aircross, a motorização certa inclui o 1.0 turboflex de até 130 cv e 20,4 mkgf, aliado ao câmbio CVT com sete marchas simuladas. É o único powertrain da minivan. Com mais versões, inclusive de cinco lugares, o Aircross pode ter a opção XTR posicionada também como topo de linha, em alternativa à Shine. Mais uma vez, seria oferecer dois estilos de um mesmo carro, sem alterações no preço. Veremos…
O post Citroën XTR: relembre história da sigla aventureira que voltará no C3 e Aircross apareceu primeiro em Motor Show.
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Citroën C3 XTR – Foto: Citroën/divulgação
A marca francesa, que chama a nomenclatura de “versão especial”, divulgou muito pouco sobre a nova linha, adiantando apenas que os modelos terão detalhes e itens inéditos. Quando chega? A julgar que os carros divulgados nas imagens já parecem estar prontos, a estreia deve ser muito em breve, dentro das próximas semanas.
Linha Citroën XTR tem seu passado
A versão XTR, porém, pode ser lembrada por muitos como aquela com estilo aventureiro do Citroën C3 de primeira geração, criada no início de 2006 para peitar Ford Fiesta Trail ou VW CrossFox, principalmente.
Citroën C3 XTR 2006 em teste para a Motor Show – Foto: Cláudio Larangeira
Na época, o C3 XTR brasileiro foi uma releitura da versão homônima vendida na Europa. Por lá, em contrapartida, o hatch tinha leves alterações mecânicas, coisa que não acontecia aqui no mercado nacional. Basicamente, era apenas um kit estético montado sobre versões convencionais.
Citroën C3 XTR 2006 em comparativo com CrossFox e EcoSport para a Motor Show – Foto: Cláudio Larangeira
Na sua estreia, o XTR tinha apenas a opção de motor 1.6, mas já no ano seguinte chegava a versão 1.4, com menor preço e lista de equipamentos mais simples. A fórmula visual era a mesma, com racks de teto, grade e parachoques sem pintura (plástico preto), faróis de longo alcance, além de apliques plásticos no contorno das caixas de rodas e soleiras das portas.
Citroën C3 XTR 2006 em teste para a Motor Show – Foto: Cláudio Larangeira
Depois, em meados de 2008, a linha C3 passou por retoques visuais, e a aventureira XTR acompanhou as evoluções: nessa fase, ela apresentava linhas menos rústicas, com parachoques parcialmente pintados, partes prateadas, além das novidades de design aplicadas em toda a gama do hatch. Nessa fase, mantinha as opções 1.4 e 1.6, ambas casadas ao câmbio manual de cinco marchas.
C3 XTR linha 2009 - Foto: Citroën/divulgação
C3 XTR linha 2009 - Foto: Citroën/divulgação
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Sua despedida aconteceu em 2012, pouco antes da troca de geração do C3 no mercado brasileiro. Na época, a Citroën já contava com o Aircross, esse sim aventureiro, maior e mais moderno, que acabava tomando as vendas do C3 XTR.
O que esperar de C3 e Aircross XTR?
Hoje, o C3 XTR caberia em dois espaços dentro da linha do modelo: o primeiro seria entre a versão Feel 1.0 (cerca de R$ 92,5 mil) e a YOU! 1.0 turboflex (R$ 105,5 mil), preenchendo essa lacuna de R$ 13 mil na tabela de preços. Em outra situação, o XTR chegaria como uma nova opção topo de linha, lado a lado da YOU!, para que o consumidor escolha entre a configuração mais urbana ou a mais diferenciada. A Chevrolet já pratica algo parecido com o Onix/Tracker Premier e RS, que custam a mesma coisa.
Citroën C3 Feel – Foto: Lucca Mendonça
Já para o Aircross, a motorização certa inclui o 1.0 turboflex de até 130 cv e 20,4 mkgf, aliado ao câmbio CVT com sete marchas simuladas. É o único powertrain da minivan. Com mais versões, inclusive de cinco lugares, o Aircross pode ter a opção XTR posicionada também como topo de linha, em alternativa à Shine. Mais uma vez, seria oferecer dois estilos de um mesmo carro, sem alterações no preço. Veremos…
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