Falecido em 2021, Ojjeh foi responsável direto por moldar o que a McLaren é hoje. Ao lado de Ron Dennis, uniu-se à equipe em 1984, levando não apenas investimento, mas também o nome da empresa que viria a ser sinônimo de inovação e exclusividade nas pistas.
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No final da década de 1980, Ojjeh tomou uma decisão emblemática: vendeu sua coleção de Ferrari para financiar o desenvolvimento do lendário McLaren F1. O sucesso foi tão grande que, anos depois, ele montaria uma nova coleção, desta vez, composta por 20 modelos McLaren altamente exclusivos, agora anunciados para venda.
Entre os destaques, o último McLaren F1 produzido se destaca com sua pintura única no tom Yquem, cor que a própria McLaren rebatizou como “Laranja Mansour” em homenagem a Ojjeh. Com apenas 1.800 km rodados, o exemplar representa o gosto de Ojjeh por possuir os últimos chassis de cada modelo, garantindo que todos os carros contassem com os avanços técnicos mais recentes de suas respectivas gerações.
Além do F1, a coleção inclui modelos modernos e raríssimos como Speedtail, P1, Senna, Elva, Sabre, além de exemplares das séries Longtail e Le Mans. E embora o laranja fosse uma assinatura visual do empresário, nem todos os carros seguem essa paleta. O 675LT Spider, por exemplo, aparece em carbono puro com detalhes em laranja, enquanto o Senna exibe uma combinação única de carbono, verde e amarelo.
A McLaren manteve todos os veículos em condição impecável, seguindo instruções diretas de Ojjeh. Exceto pelo F1 e por um P1 GTR, ele praticamente não dirigiu nenhum dos carros da coleção. Um reflexo do privilégio de quem não apenas fez parte da história da marca, mas mudou o jogo para sempre.
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Entre os destaques, o último McLaren F1 produzido se destaca com sua pintura única no tom Yquem, cor que a própria McLaren rebatizou como “Laranja Mansour” em homenagem a Ojjeh. Com apenas 1.800 km rodados, o exemplar representa o gosto de Ojjeh por possuir os últimos chassis de cada modelo, garantindo que todos os carros contassem com os avanços técnicos mais recentes de suas respectivas gerações.
Além do F1, a coleção inclui modelos modernos e raríssimos como Speedtail, P1, Senna, Elva, Sabre, além de exemplares das séries Longtail e Le Mans. E embora o laranja fosse uma assinatura visual do empresário, nem todos os carros seguem essa paleta. O 675LT Spider, por exemplo, aparece em carbono puro com detalhes em laranja, enquanto o Senna exibe uma combinação única de carbono, verde e amarelo.
A McLaren manteve todos os veículos em condição impecável, seguindo instruções diretas de Ojjeh. Exceto pelo F1 e por um P1 GTR, ele praticamente não dirigiu nenhum dos carros da coleção. Um reflexo do privilégio de quem não apenas fez parte da história da marca, mas mudou o jogo para sempre.
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