Quem cresceu nos anos 1970, 80 ou 90 certamente se lembra de acordar cedo para assistir à Corrida Maluca. Criada pela Hanna-Barbera com o nome original Wacky Races, em 1968, a animação entreteu gerações com 11 carros e pilotos competindo não por fama ou dinheiro, mas pelo título de “Volante Mais Biruta do Mundo”.
Cada um dos 34 episódios apresentados exibia uma nova corrida cheia de obstáculos, armadilhas e surpresas. O charme da série estava nos próprios carros, que eram quase personagens por si só.
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A Máquina do Mal era o carro do vilão Dick Vigarista e seu fiel cão Muttley. Nos tons roxo e preto, repleto de armadilhas e engenhocas, parecia imbatível, mas Dick sempre se autossabotava em suas tentativas de vencer acabando em último lugar ao som da sarcástica risada de Muttley.
O carro, apesar de veloz e sofisticado, nunca conquistou uma vitória oficial. Na verdade, sequer fez um único ponto e acabou em último em todas as corridas. Se o comparássemos com um carro real, seria como um McLaren F1: pura velocidade e tecnologia, mas vulnerável aos erros de seu piloto.
Pilotado pelos Irmãos Rocha, o carro de pedra era rústico, simples e resistente, lembrando os veículos dos Flintstones. Apesar da simplicidade, conseguia se sair muito bem nas corridas, vencendo várias delas.
Representa a força bruta aliada à engenhosidade. Nossa redação votou que o antigo Fiat 147 seria uma boa analogia, afinal também é um compacto que já deu o que tinha que dar.
O Cupê Mal-Assombrado, guiado pela Dupla Sinistra, Medonho e Medinho, era mais que um carro, era uma casa assombrada sobre rodas, com fantasmas, dragões, serpentes e até uma bruxa.
Sua aparência lembra o pai de todos os carros, o primeiro criado em série, o Ford T.
O Carro Mágico do Professor Aéreo podia se transformar em barco, avião e outros veículos, sempre adaptando-se às armadilhas de Dick Vigarista. Um veículo inovador, quase “mágico”, capaz de vencer por inteligência e criatividade.
Compará-lo com qualquer modelo da vida real é uma tarefa bem complicada, afinal nem esteticamente se parece com nada. O máximo que conseguimos pensar foi no Citroën 11 Légère, e não por causa da estética, mas sim pois nosso querido publisher Boris Feldman é a cara do professor e este carro francês foi o primeiro que ele teve na vida.
A Máquina Voadora era o carro do Barão Vermelho, um piloto elegante e destemido que parecia ter saído direto da Primeira Guerra Mundial.
Seu veículo, meio carro, meio avião, só poderia se referir ao lendário Fokker Dr.I do verdadeiro Barão Vermelho, Manfred von Richthofen — o alemão que dominava os céus com manobras arriscadas e precisão quase sobre-humana.
Penélope Charmosa pilotava o Carrinho Pra Frente, cor-de-rosa e cheio de engenhocas que a mantinham bonita e protegida. O veículo era tão refinado quanto sua dona. Penélope não corria apenas por vitória — ela desfilava.
Seu carro, elegante e compacto, poderia ser comparado a um Porsche 550 Spyder pela leveza, desenho fluido e principalmente pelos faróis.
Mistura de tanque com jipe, o Carro Tanque era robusto, esmagava obstáculos e refletia força e perseverança. Sargento Bombarda e Soldado Meekley eram obedientes, mas atrapalhados, e seu carro traduzia essa combinação de força e improviso. Um Fiat Uno Mille com escada seria a versão real: simples, resistente e pronto para qualquer terreno.
Para os mais fiéis à estética, tudo bem. Seria um Jeep Willys fundido a um tanque da Segunda Guerra Mundial.
Grande e imponente, o Carro à Prova de Balas era pilotado por sete gângsters simpáticos. Apesar do nome ameaçador, eles eram bonachões e ajudavam Penélope.
Este carro pode ser o mais parecido a uma versão real entre todos os modelos do desenho. Diga se realmente não é um Packard V12. Marcante, forte e elegante, este impõe respeito por onde passa.
A Carroça a Vapor era pequena, improvisada, caía aos pedaços, mas cumpria seu objetivo. Tio Tomás e seu urso Chorão improvisavam soluções engenhosas, provando que mesmo um veículo simples podia chegar longe.
Segundo nossos especialistas, mesmo que em tom de brincadeira, poderia ser comparado a um Chery QQ, um dos primeiros da chinesa a chegar ao Brasil. Infelizmente, as semelhanças vêm da falta de confiabilidade e sujeição de ter partes “caindo aos pedaços”.
O Carrão Aerodinâmico era bonito, elegante, veloz e frágil, sempre sujeito a problemas mecânicos. Peter Perfeito tentava impressionar Penélope, mas nem sempre conquistava a vitória.
Este poderia ser comparado a um dragster, pois na estética também conta com uma frente muito comprida e a intenção de ter uma senhora arrancada.
Finalmente, o Carro-Tronco, pilotado por Rufus Lenhador e seu castor Dentes-de-Serra, era todo de madeira com rodas-serra, rústico, resistente e pouco glamouroso. Era feito para trabalho duro e aventuras fora de estrada.
Este realmente não possui semelhança alguma com algum modelo existente, mas se o entusiasta leitor quiser deixar um palpite nos comentários, fique à vontade.
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Cada um dos 34 episódios apresentados exibia uma nova corrida cheia de obstáculos, armadilhas e surpresas. O charme da série estava nos próprios carros, que eram quase personagens por si só.
- Infelizmente, nenhum deles existiu na vida real e poucos ainda poderiam ser considerados inspirações de modelos lançados oficialmente. Porém, nós do AutoPapo aceitamos o desafio, e nesse dia das crianças, trouxemos quais seriam os carros da corrida maluca no mundo real.
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Dia das crianças com Corrida Maluca: 00, a Máquina do Mal
A Máquina do Mal era o carro do vilão Dick Vigarista e seu fiel cão Muttley. Nos tons roxo e preto, repleto de armadilhas e engenhocas, parecia imbatível, mas Dick sempre se autossabotava em suas tentativas de vencer acabando em último lugar ao som da sarcástica risada de Muttley.
O carro, apesar de veloz e sofisticado, nunca conquistou uma vitória oficial. Na verdade, sequer fez um único ponto e acabou em último em todas as corridas. Se o comparássemos com um carro real, seria como um McLaren F1: pura velocidade e tecnologia, mas vulnerável aos erros de seu piloto.
01, Carro de Pedra
Pilotado pelos Irmãos Rocha, o carro de pedra era rústico, simples e resistente, lembrando os veículos dos Flintstones. Apesar da simplicidade, conseguia se sair muito bem nas corridas, vencendo várias delas.
Representa a força bruta aliada à engenhosidade. Nossa redação votou que o antigo Fiat 147 seria uma boa analogia, afinal também é um compacto que já deu o que tinha que dar.
Dia das crianças com Corrida Maluca: 02, Cupê Mal-Assombrado
O Cupê Mal-Assombrado, guiado pela Dupla Sinistra, Medonho e Medinho, era mais que um carro, era uma casa assombrada sobre rodas, com fantasmas, dragões, serpentes e até uma bruxa.
Sua aparência lembra o pai de todos os carros, o primeiro criado em série, o Ford T.
03, Carro Mágico – Professor Aéreo
O Carro Mágico do Professor Aéreo podia se transformar em barco, avião e outros veículos, sempre adaptando-se às armadilhas de Dick Vigarista. Um veículo inovador, quase “mágico”, capaz de vencer por inteligência e criatividade.
Compará-lo com qualquer modelo da vida real é uma tarefa bem complicada, afinal nem esteticamente se parece com nada. O máximo que conseguimos pensar foi no Citroën 11 Légère, e não por causa da estética, mas sim pois nosso querido publisher Boris Feldman é a cara do professor e este carro francês foi o primeiro que ele teve na vida.
Dia das crianças com Corrida Maluca: – 04, Máquina Voadora
A Máquina Voadora era o carro do Barão Vermelho, um piloto elegante e destemido que parecia ter saído direto da Primeira Guerra Mundial.
Seu veículo, meio carro, meio avião, só poderia se referir ao lendário Fokker Dr.I do verdadeiro Barão Vermelho, Manfred von Richthofen — o alemão que dominava os céus com manobras arriscadas e precisão quase sobre-humana.
05, Carrinho Pra Frente
Penélope Charmosa pilotava o Carrinho Pra Frente, cor-de-rosa e cheio de engenhocas que a mantinham bonita e protegida. O veículo era tão refinado quanto sua dona. Penélope não corria apenas por vitória — ela desfilava.
Seu carro, elegante e compacto, poderia ser comparado a um Porsche 550 Spyder pela leveza, desenho fluido e principalmente pelos faróis.
Dia das crianças com Corrida Maluca: 06, Carro Tanque
Mistura de tanque com jipe, o Carro Tanque era robusto, esmagava obstáculos e refletia força e perseverança. Sargento Bombarda e Soldado Meekley eram obedientes, mas atrapalhados, e seu carro traduzia essa combinação de força e improviso. Um Fiat Uno Mille com escada seria a versão real: simples, resistente e pronto para qualquer terreno.
Para os mais fiéis à estética, tudo bem. Seria um Jeep Willys fundido a um tanque da Segunda Guerra Mundial.
07, Carro à Prova de Balas – Quadrilha de Morte
Grande e imponente, o Carro à Prova de Balas era pilotado por sete gângsters simpáticos. Apesar do nome ameaçador, eles eram bonachões e ajudavam Penélope.
Este carro pode ser o mais parecido a uma versão real entre todos os modelos do desenho. Diga se realmente não é um Packard V12. Marcante, forte e elegante, este impõe respeito por onde passa.
Dia das crianças com Corrida Maluca: 08, Carroça a Vapor
A Carroça a Vapor era pequena, improvisada, caía aos pedaços, mas cumpria seu objetivo. Tio Tomás e seu urso Chorão improvisavam soluções engenhosas, provando que mesmo um veículo simples podia chegar longe.
Segundo nossos especialistas, mesmo que em tom de brincadeira, poderia ser comparado a um Chery QQ, um dos primeiros da chinesa a chegar ao Brasil. Infelizmente, as semelhanças vêm da falta de confiabilidade e sujeição de ter partes “caindo aos pedaços”.
09, Carrão Aerodinâmico
O Carrão Aerodinâmico era bonito, elegante, veloz e frágil, sempre sujeito a problemas mecânicos. Peter Perfeito tentava impressionar Penélope, mas nem sempre conquistava a vitória.
Este poderia ser comparado a um dragster, pois na estética também conta com uma frente muito comprida e a intenção de ter uma senhora arrancada.
Dia das crianças com Corrida Maluca: 10, Carro-Tronco
Finalmente, o Carro-Tronco, pilotado por Rufus Lenhador e seu castor Dentes-de-Serra, era todo de madeira com rodas-serra, rústico, resistente e pouco glamouroso. Era feito para trabalho duro e aventuras fora de estrada.
Este realmente não possui semelhança alguma com algum modelo existente, mas se o entusiasta leitor quiser deixar um palpite nos comentários, fique à vontade.
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