Quando os preços dos combustíveis são reajustados há dois tipos de etanol na tabela: o hidratado e o anidro. Mas apenas um desse é o que você compra diretamente na bomba do posto, o outro vem de forma indireta e acaba influenciando no valor da gasolina.
O etanol, ou álcool, vendido no Brasil tem origem na cana de açúcar. Ele é um combustível que começou a ser usado pro aqui nos anos 70 para combater os efeitos da crise do petróleo.
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Ele possui a vantagem de proporcionar maior desempenho, mas cobra isso com um consumo maior. Em contrapartida, o etanol é melhor para o meio ambiente, por emitir menos carbono e pela sua origem vegetal compensar o que sai do escapamento dos veículos.
Esse etanol que usamos para abastecer os carros é o hidratado, que possui de 4 a 5% de água em sua composição. Ela não é adicionada ao combustível vegetal, essa água é proveniente do processo de produção.
A principal mudança em peças nos motores flex ou apenas a etanol em comparação aos puramente a gasolina é receber tratamento para evitar a corrosão. O teor de água no álcool pode gerar esse problema.
O álcool que vai misturado à gasolina é diferente do encontrado na bomba de abastecimento (Foto: Shutterstock)
A gasolina brasileira possui hoje 27,5% de etanol anidro em sua mistura, que será elevado para 30% em breve. Essa variação do combustível vegetal é tabelada separadamente por ser mais caro de produzir.
O “anidro” no nome significa que não há agua adicionada ao etanol. Para obter isso é preciso realizar um processo de desidratação do combustível, o que resulta no valor maior.
A adição de etanol anidro na gasolina acaba com o risco de corrosão nos componentes. Ele ajuda a dar mais octanagem ao combustível, mas também aumenta o consumo quanto maior é o teor.
Além desse uso de ser misturado a gasolina comum, o etanol anidro também é usado pela indústria na produção de solventes e tintas. Não é possível comprar ele separadamente em um posto.
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O etanol, ou álcool, vendido no Brasil tem origem na cana de açúcar. Ele é um combustível que começou a ser usado pro aqui nos anos 70 para combater os efeitos da crise do petróleo.
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Ele possui a vantagem de proporcionar maior desempenho, mas cobra isso com um consumo maior. Em contrapartida, o etanol é melhor para o meio ambiente, por emitir menos carbono e pela sua origem vegetal compensar o que sai do escapamento dos veículos.
Esse etanol que usamos para abastecer os carros é o hidratado, que possui de 4 a 5% de água em sua composição. Ela não é adicionada ao combustível vegetal, essa água é proveniente do processo de produção.
A principal mudança em peças nos motores flex ou apenas a etanol em comparação aos puramente a gasolina é receber tratamento para evitar a corrosão. O teor de água no álcool pode gerar esse problema.
O etanol anidro

O álcool que vai misturado à gasolina é diferente do encontrado na bomba de abastecimento (Foto: Shutterstock)
A gasolina brasileira possui hoje 27,5% de etanol anidro em sua mistura, que será elevado para 30% em breve. Essa variação do combustível vegetal é tabelada separadamente por ser mais caro de produzir.
O “anidro” no nome significa que não há agua adicionada ao etanol. Para obter isso é preciso realizar um processo de desidratação do combustível, o que resulta no valor maior.
A adição de etanol anidro na gasolina acaba com o risco de corrosão nos componentes. Ele ajuda a dar mais octanagem ao combustível, mas também aumenta o consumo quanto maior é o teor.
Além desse uso de ser misturado a gasolina comum, o etanol anidro também é usado pela indústria na produção de solventes e tintas. Não é possível comprar ele separadamente em um posto.
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