A participação da Red Bull e da Racing Bulls está prestes a mudar na Fórmula 1. No próximo ano, as equipes não terão mais contrato com a Honda e começarão a competir com seus motores próprios. Desenvolvidos em parceria com a Ford Motorsport, as peças estarão presentes na apresentação da carroceria no início da temporada 2026.
Desde 2019, a equipe austríaca competia em colaboração com a Honda, mas com a entrada de novos regulamentos os dirigentes optaram por começar a fabricar suas próprias máquinas pela Red Bull Powertrains-Ford.
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Em entrevista ao portal alemão “Motorsport Aktuel”, Mark Rushbrook, chefe da Ford, revelou detalhes sobre o andamento do projeto e as expectativas da montadora com a parceria.
Mark Rushbrook, diretor global da Ford Performance – Foto: Reprodução
O porta-voz da marca explicou que o interesse inicial foi no aprendizado sobre eletrificação, com foco no funcionamento da química nas células de bateria, conversores, calibração e controle. Atualmente, o alvo da atenção mudou para como aprimorar o motor a combustão e seus aspectos.
Embora a parceria entre as empresas tenha gerado grandes expectativas nos fãs, especialistas como Johnny Herbert, ex-piloto de F1, permanecem céticos sobre seu sucesso logo nas primeiras corridas.
Todas as especulações sobre o desenvolvimento e uso das novas peças terão sua conclusão nos testes de pré-temporada no Bahrein e durante a primeira corrida na Austrália, em março.
O post F1: chef da Ford revela atualizações no projeto em parceria com a Red Bull apareceu primeiro em Motor Show.
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Todas as especulações sobre o desenvolvimento e uso das novas peças terão sua conclusão nos testes de pré-temporada no Bahrein e durante a primeira corrida na Austrália, em março.
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