O frio já começa a se intensificar em diversas cidades brasileiras, fazendo com que os motoristas mantenham os vidros fechados por mais tempo. Essa menor troca de ar com o ambiente externo torna essencial o bom funcionamento do filtro de cabine, componente responsável por manter a qualidade do ar no interior do carro.
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A Tecfil, maior fabricante de filtros automotivos da América Latina, destaca que o filtro de cabine, quando em boas condições, contribui diretamente para o conforto, o bem-estar e até a saúde dos ocupantes do veículo.
Segundo Roberto Rualonga, gerente técnico da Tecfil, o filtro tem a função de reter impurezas como poeira, fuligem, pólen, bactérias e outros micro-organismos antes que o ar chegue à cabine. Além da proteção à saúde, ele também influencia na eficiência do sistema de climatização. Quando obstruído, dificulta a passagem do ar, exigindo mais do ar-condicionado e, consequentemente, aumentando o consumo de combustível.
A troca do filtro de cabine deve seguir as recomendações do fabricante do veículo. No entanto, em locais com alta concentração de poeira ou em vias não pavimentadas, o ideal é que a substituição ocorra com maior frequência.
Mas vale lembrar, não deixe para substituir o filtro de cabine apenas no inverno. O recomendável é fazer a troca a cada seis meses ou 10 mil km, priorizando o que ocorrer primeiro. Filtros de cabine velhos tendem a reter umidade que aceleram a proliferação de bactérias que, além de causar mau cheiro, e potencializa risco de os ocupantes desenvolverem ou ampliar problemas respiratórios.
Por isso, incluir a troca da peça na manutenção preventiva do veículo é essencial, não apenas para garantir o bom funcionamento do sistema de climatização, mas também para preservar a saúde de todos os ocupantes.
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Segundo Roberto Rualonga, gerente técnico da Tecfil, o filtro tem a função de reter impurezas como poeira, fuligem, pólen, bactérias e outros micro-organismos antes que o ar chegue à cabine. Além da proteção à saúde, ele também influencia na eficiência do sistema de climatização. Quando obstruído, dificulta a passagem do ar, exigindo mais do ar-condicionado e, consequentemente, aumentando o consumo de combustível.
A troca do filtro de cabine deve seguir as recomendações do fabricante do veículo. No entanto, em locais com alta concentração de poeira ou em vias não pavimentadas, o ideal é que a substituição ocorra com maior frequência.
Mas vale lembrar, não deixe para substituir o filtro de cabine apenas no inverno. O recomendável é fazer a troca a cada seis meses ou 10 mil km, priorizando o que ocorrer primeiro. Filtros de cabine velhos tendem a reter umidade que aceleram a proliferação de bactérias que, além de causar mau cheiro, e potencializa risco de os ocupantes desenvolverem ou ampliar problemas respiratórios.
Por isso, incluir a troca da peça na manutenção preventiva do veículo é essencial, não apenas para garantir o bom funcionamento do sistema de climatização, mas também para preservar a saúde de todos os ocupantes.
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