A Lancia recentemente anunciou que o famoso esportivo Delta HF Integrale será oficialmente relançado em 2026. O carro virá com o selo HF, High Fidelity, associado às versões esportivas mais icônicas da marca e ao legado da fabricante nos ralis internacionais.
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Quando os primeiros rumores começaram a circular, muitos fãs duvidaram da capacidade da Lancia de resgatar o Delta com autenticidade. Essa desconfiança vem da ausência de modelos relevantes nesse segmento nos últimos 30 anos, período em que a marca ficou longe dos holofotes.
Muitos suspeitavam que a montadora podia apenas estar explorando a nostalgia dos fãs mais fervorosos, sem entregar um projeto consistente.
A opinião pública começou a mudar com o lançamento do Ypsilon HF, um compacto esportivo feito para ralis derivado do Peugeot 208. O envolvimento da marca nas categorias de base do automobilismo também ajudou a reacender a confiança do público nesse retorno.
A montadora afirmou que o emblema HF será parte central da nova identidade. Estará incorporado não somente ao hatch renascido, mas também a futuros projetos como o sedã Gamma, que terá papel importante na renovação da linha.
A nova geração do HF deve chegar com motor elétrico e tração nas quatro rodas. Mas a Lancia não deve descartar variantes híbridas ou a combustão, como tem feito em sua parceria com a Peugeot. O próprio Gamma, por exemplo, já foi confirmado como híbrido.
O esportivo revivido pode ainda compartilhar base com o Vauxhall Mokka, um crossover compacto da Stellantis. Resta a dúvida se ele terá o porte elevado de um SUV ou manterá o espírito de hatch de perfil baixo.
A primeira geração do Delta ficou em linha por cerca de 15 anos, seu sucessor não tinha o mesmo carisma e o ícone se perdeu
Dificilmente o novo HF superará o status icônico do Integrale original, mas a expectativa é que ele seja um carro igualmente bem projetado e fiel às raízes esportivas da Lancia. O envolvimento nos ralis reforça que a marca está buscando reconquistar credibilidade entre os fãs.
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Quando os primeiros rumores começaram a circular, muitos fãs duvidaram da capacidade da Lancia de resgatar o Delta com autenticidade. Essa desconfiança vem da ausência de modelos relevantes nesse segmento nos últimos 30 anos, período em que a marca ficou longe dos holofotes.
Muitos suspeitavam que a montadora podia apenas estar explorando a nostalgia dos fãs mais fervorosos, sem entregar um projeto consistente.
Mudança na percepção geral
A opinião pública começou a mudar com o lançamento do Ypsilon HF, um compacto esportivo feito para ralis derivado do Peugeot 208. O envolvimento da marca nas categorias de base do automobilismo também ajudou a reacender a confiança do público nesse retorno.
A montadora afirmou que o emblema HF será parte central da nova identidade. Estará incorporado não somente ao hatch renascido, mas também a futuros projetos como o sedã Gamma, que terá papel importante na renovação da linha.
Várias possibilidades
A nova geração do HF deve chegar com motor elétrico e tração nas quatro rodas. Mas a Lancia não deve descartar variantes híbridas ou a combustão, como tem feito em sua parceria com a Peugeot. O próprio Gamma, por exemplo, já foi confirmado como híbrido.
O esportivo revivido pode ainda compartilhar base com o Vauxhall Mokka, um crossover compacto da Stellantis. Resta a dúvida se ele terá o porte elevado de um SUV ou manterá o espírito de hatch de perfil baixo.
A primeira geração do Delta ficou em linha por cerca de 15 anos, seu sucessor não tinha o mesmo carisma e o ícone se perdeu
Dificilmente o novo HF superará o status icônico do Integrale original, mas a expectativa é que ele seja um carro igualmente bem projetado e fiel às raízes esportivas da Lancia. O envolvimento nos ralis reforça que a marca está buscando reconquistar credibilidade entre os fãs.
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