O novo Nissan Leaf, agora em sua terceira geração, promete marcar uma nova era entre os veículos elétricos com até 600 km de autonomia e visual completamente renovado. Seguindo uma receita mais que batida, o modelo assumiu formas de SUV.
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A nova carroceria representa uma ruptura com o estilo hatchback tradicional das gerações anteriores, mas atende a um apelo de mercado com base no segmento de melhor performance comercial. Com linhas mais aerodinâmicas e modernas, o Leaf chega ao mercado com foco em eficiência e inovação.
Embora ainda não haja data oficial para o lançamento no Brasil, o veículo já movimenta expectativas no cenário global dos carros elétricos. Seu novo design reduz o coeficiente de arrasto de 0,28 para 0,25, o que contribui diretamente para seu desempenho energético.
Estilo cupê deu vida nova ao Leaf que sempre teve estilo tacanho
Entre os destaques mecânicos, a nova versão deve contar com dois motores e bateria de alta capacidade, possibilitando a impressionante autonomia de até 600 km com uma única carga. A geração anterior, por comparação, oferecia até 385 km na versão Leaf e+, equipada com bateria de 62 kWh e motor de 217 cv.
O novo Leaf ainda trará melhorias no sistema de condução semiautônoma ProPILOT, além de integração com o aplicativo NissanConnect EV. Tudo isso reforça a aposta da marca em tecnologia embarcada e conectividade.
Com a previsão de lançamento previsto para o fim do ano, a nova geração do Nissan Leaf será oferecido primeiramente na Europa, Japão e nos Estados Unidos. A chegada deles em outros mercados deve aumentar de acordo com a demanda de veículos elétricos.
O Nissan Leaf foi pioneiro no segmento elétrico. Ele foi um dos primeiros modelos movidos a bateria a estrear no mercado brasileiro, num projeto piloto da marca, que o utilizou como táxi no Rio de Janeiro.
Primeira geração do Leaf marcou o início da eletrificação da Nissan, mas estilo monovolume e baixa autonomia não fizeram dele um sucesso de vendas
Em sua segunda geração, o modelo passou a ser oferecido ao público geral, mas a baixa autonomia, preço elevado e a chegada de novos competidores comprometeram suas vendas. Seguindo a receita de demais fabricantes de elétricos, que apostam no lastro da carroceria SUV e a maior autonomia das baterias, o Leaf finalmente poderá conquistar algum protagonismo no mercado.
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A nova carroceria representa uma ruptura com o estilo hatchback tradicional das gerações anteriores, mas atende a um apelo de mercado com base no segmento de melhor performance comercial. Com linhas mais aerodinâmicas e modernas, o Leaf chega ao mercado com foco em eficiência e inovação.
Embora ainda não haja data oficial para o lançamento no Brasil, o veículo já movimenta expectativas no cenário global dos carros elétricos. Seu novo design reduz o coeficiente de arrasto de 0,28 para 0,25, o que contribui diretamente para seu desempenho energético.
Estilo cupê deu vida nova ao Leaf que sempre teve estilo tacanho
Entre os destaques mecânicos, a nova versão deve contar com dois motores e bateria de alta capacidade, possibilitando a impressionante autonomia de até 600 km com uma única carga. A geração anterior, por comparação, oferecia até 385 km na versão Leaf e+, equipada com bateria de 62 kWh e motor de 217 cv.
O novo Leaf ainda trará melhorias no sistema de condução semiautônoma ProPILOT, além de integração com o aplicativo NissanConnect EV. Tudo isso reforça a aposta da marca em tecnologia embarcada e conectividade.
Com a previsão de lançamento previsto para o fim do ano, a nova geração do Nissan Leaf será oferecido primeiramente na Europa, Japão e nos Estados Unidos. A chegada deles em outros mercados deve aumentar de acordo com a demanda de veículos elétricos.
O Nissan Leaf virou SUV
O Nissan Leaf foi pioneiro no segmento elétrico. Ele foi um dos primeiros modelos movidos a bateria a estrear no mercado brasileiro, num projeto piloto da marca, que o utilizou como táxi no Rio de Janeiro.
Primeira geração do Leaf marcou o início da eletrificação da Nissan, mas estilo monovolume e baixa autonomia não fizeram dele um sucesso de vendas
Em sua segunda geração, o modelo passou a ser oferecido ao público geral, mas a baixa autonomia, preço elevado e a chegada de novos competidores comprometeram suas vendas. Seguindo a receita de demais fabricantes de elétricos, que apostam no lastro da carroceria SUV e a maior autonomia das baterias, o Leaf finalmente poderá conquistar algum protagonismo no mercado.
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