A GWM oficializou na China o lançamento do Ora 5, em movimento que marca a entrada da divisão de elétricos da GWM no lucrativo segmento de SUVs compactos. O modelo, que expande a família de design retrô-moderna iniciada pelo hatch Ora 03, chega para alinhar o portfólio da montadora às tendências globais e tem passaporte carimbado para a exportação, sendo um candidato natural ao mercado brasileiro.
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O Ora 5 posiciona-se acima do Ora 03, oferecendo habitabilidade superior para disputar mercado com modelos familiares. Com 4,47 metros de comprimento e 2,75 m de entre-eixos, o utilitário tem porte similar ao de um Jeep Compass ou Toyota Corolla Cross. Visualmente, a identidade “retrô-futurista” permanece: linhas arredondadas e os característicos faróis circulares (que remetem ao clássico Fusca) dão o tom, mas agora com proporções mais robustas e silhueta de crossover.
Internamente, a digitalização é o destaque. O painel é dominado por uma central multimídia flutuante de 15,6 polegadas rodando o novo sistema operacional Coffee OS 3, proprietário da GWM, que promete comandos de voz mais naturais e velozes.
No quesito segurança ativa, o Ora 5 tenta se distanciar da concorrência oferecendo versões equipadas com LiDAR. O sensor a laser, posicionado no teto, permite um mapeamento tridimensional do ambiente, refinando os sistemas de condução semiautônoma (ADAS) tanto em rodovias quanto no trânsito urbano complexo, além de aprimorar o estacionamento automático.
Sob o capô, o SUV estreia como um veículo 100% elétrico (BEV). O motor dianteiro entrega até 204 cv, alimentado por baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP), conhecidas pela durabilidade. Embora nasça elétrico, a plataforma permite flexibilidade para futuras versões híbridas.
Caso confirmada sua vinda ao Brasil, o Ora 5 deve brigar diretamente com o BYD Yuan Plus e o futuro GAC Aion Y, preenchendo a lacuna de SUVs elétricos puros da GWM no país.
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Dimensões de SUV médio e estética retrô
O Ora 5 posiciona-se acima do Ora 03, oferecendo habitabilidade superior para disputar mercado com modelos familiares. Com 4,47 metros de comprimento e 2,75 m de entre-eixos, o utilitário tem porte similar ao de um Jeep Compass ou Toyota Corolla Cross. Visualmente, a identidade “retrô-futurista” permanece: linhas arredondadas e os característicos faróis circulares (que remetem ao clássico Fusca) dão o tom, mas agora com proporções mais robustas e silhueta de crossover.
Internamente, a digitalização é o destaque. O painel é dominado por uma central multimídia flutuante de 15,6 polegadas rodando o novo sistema operacional Coffee OS 3, proprietário da GWM, que promete comandos de voz mais naturais e velozes.
No quesito segurança ativa, o Ora 5 tenta se distanciar da concorrência oferecendo versões equipadas com LiDAR. O sensor a laser, posicionado no teto, permite um mapeamento tridimensional do ambiente, refinando os sistemas de condução semiautônoma (ADAS) tanto em rodovias quanto no trânsito urbano complexo, além de aprimorar o estacionamento automático.
Sob o capô, o SUV estreia como um veículo 100% elétrico (BEV). O motor dianteiro entrega até 204 cv, alimentado por baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP), conhecidas pela durabilidade. Embora nasça elétrico, a plataforma permite flexibilidade para futuras versões híbridas.
Caso confirmada sua vinda ao Brasil, o Ora 5 deve brigar diretamente com o BYD Yuan Plus e o futuro GAC Aion Y, preenchendo a lacuna de SUVs elétricos puros da GWM no país.
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