Proprietários de veículos da Porsche na Rússia enfrentam um “apagão” em massa de seus automóveis. Centenas de relatos, segundo o Daily Mail, indicam que modelos da marca alemã estão sendo imobilizados automaticamente devido a uma falha na comunicação com satélites. O problema afeta carros fabricados desde 2013, que perdem potência repentinamente ou sequer dão partida.
A origem do colapso está no VTS (Vehicle Tracking System), um dispositivo de segurança via satélite obrigatório para seguros na região. Ao perder o sinal — em um cenário de intensa interferência de GPS devido a táticas de guerra eletrônica —, o sistema interpreta erroneamente que o carro está sendo furtado ou adulterado, ativando o bloqueio do motor.
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A crise técnica sobrecarregou as concessionárias que consertam os veículos no país extraoficialmente. Yulia Trushkova, diretora de serviços da rede Rolf, confirmou que a falha atinge “todos os modelos e tipos de motor”, inclusive os a combustão, que podem parar de responder em movimento, gerando riscos de segurança. Trushkova também relatou incidentes similares em veículos da Mercedes-Benz e da Audi.
Sem suporte direto da matriz — o Grupo Volkswagen suspendeu entregas e suporte oficial na Rússia após a invasão da Ucrânia —, mecânicos e proprietários recorrem a soluções improvisadas. As orientações variam desde deixar a bateria desconectada por mais de dez horas (para forçar um reinício do sistema) até a intervenção física, removendo os conectores do módulo de alarme VTS.
A Porsche Rusland LLC reconheceu o aumento exponencial das reclamações. Embora teorias conspiratórias sobre um “botão de desligamento” remoto acionado pelo Ocidente circulem nas redes sociais russas, especialistas apontam para uma causa local: a interferência deliberada em sinais de navegação (jamming de GPS) usada para confundir drones na região.
O VTS, fornecido originalmente pela Vodafone Automotive (antiga Cobra), depende dessa conexão constante. Sem ela, o carro entra em modo de defesa, transformando veículos de luxo em objetos estáticos enquanto aguardam guinchos ou reparos não oficiais.
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A origem do colapso está no VTS (Vehicle Tracking System), um dispositivo de segurança via satélite obrigatório para seguros na região. Ao perder o sinal — em um cenário de intensa interferência de GPS devido a táticas de guerra eletrônica —, o sistema interpreta erroneamente que o carro está sendo furtado ou adulterado, ativando o bloqueio do motor.
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Diagnóstico difícil e improviso
A crise técnica sobrecarregou as concessionárias que consertam os veículos no país extraoficialmente. Yulia Trushkova, diretora de serviços da rede Rolf, confirmou que a falha atinge “todos os modelos e tipos de motor”, inclusive os a combustão, que podem parar de responder em movimento, gerando riscos de segurança. Trushkova também relatou incidentes similares em veículos da Mercedes-Benz e da Audi.
Sem suporte direto da matriz — o Grupo Volkswagen suspendeu entregas e suporte oficial na Rússia após a invasão da Ucrânia —, mecânicos e proprietários recorrem a soluções improvisadas. As orientações variam desde deixar a bateria desconectada por mais de dez horas (para forçar um reinício do sistema) até a intervenção física, removendo os conectores do módulo de alarme VTS.
A Porsche Rusland LLC reconheceu o aumento exponencial das reclamações. Embora teorias conspiratórias sobre um “botão de desligamento” remoto acionado pelo Ocidente circulem nas redes sociais russas, especialistas apontam para uma causa local: a interferência deliberada em sinais de navegação (jamming de GPS) usada para confundir drones na região.
O VTS, fornecido originalmente pela Vodafone Automotive (antiga Cobra), depende dessa conexão constante. Sem ela, o carro entra em modo de defesa, transformando veículos de luxo em objetos estáticos enquanto aguardam guinchos ou reparos não oficiais.
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