Um esquema de roubo em larga escala foi descoberto na fábrica em uma fábrica da Kia. Mas, não foi qualquer maracutaia, a operação ilegal estava acontecendo desde 2022 e subtraiu mais de 1.000 motores.
O prejuízo deixado na unidade de produção de Penukonda, na Índia, foi de US$2,3 milhões. Isso corresponde à bagatela de R$ 12,6 milhões.
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Após várias semanas, as autoridades identificaram os dois principais suspeitos, que não eram meros operadores. Um deles é Vinayagamoorthy Veluchamy, 37, que foi chefe da seção de motores até 2023. O outro é Patan Saleem, 33, líder de equipe que deixou o cargo em 2025. O primeiro está preso e pediu fiança, enquanto o paradeiro de Saleem é desconhecido.
Embora, sejam os únicos identificados até então, eles não executaram os furtos sozinhos. A investigação sugere que eles colaboraram com pelo menos duas outras pessoas para retirar os motores totalmente montados da fábrica. Eles utilizaram notas fiscais falsas e passes de saída adulterados para remover os motores de forma clandestina.
Também estão no radar dois comerciantes de sucata, que os ajudaram a vender os motores em diversas regiões do país, incluindo a capital indiana de Nova Delhi.
As autoridades informaram que os lucros obtidos com os motores roubados foram usados para diversos fins. Os criminosos usaram o dinheiro no pagamento de dívidas, despesas pessoais, aquisição de imóveis e investimentos em negócios próprios.
A Kia só identificou o desaparecimento dos motores durante uma auditoria de segurança e revisão de inventário realizada em março deste ano. A gerência identificou a discrepância muito considerável de mais de 900 motores. Após a denúncia e o início da investigação, o número subiu para 1.008 unidades.
A fábrica da Kia em questão está localizada perto de Penukonda, no distrito de Sri Sathya Sai, em Andhra Pradesh. A unidade iniciou suas operações no final de 2019 e monta os modelos Kia Sonet, Syros, Seltos e Carens para o mercado local.
A empresa está em contato com a Polícia e afirmou estar reforçando seus controles internos e processos de segurança para evitar que casos semelhantes ocorram no futuro.
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Embora, sejam os únicos identificados até então, eles não executaram os furtos sozinhos. A investigação sugere que eles colaboraram com pelo menos duas outras pessoas para retirar os motores totalmente montados da fábrica. Eles utilizaram notas fiscais falsas e passes de saída adulterados para remover os motores de forma clandestina.
Também estão no radar dois comerciantes de sucata, que os ajudaram a vender os motores em diversas regiões do país, incluindo a capital indiana de Nova Delhi.
As autoridades informaram que os lucros obtidos com os motores roubados foram usados para diversos fins. Os criminosos usaram o dinheiro no pagamento de dívidas, despesas pessoais, aquisição de imóveis e investimentos em negócios próprios.
A Kia só identificou o desaparecimento dos motores durante uma auditoria de segurança e revisão de inventário realizada em março deste ano. A gerência identificou a discrepância muito considerável de mais de 900 motores. Após a denúncia e o início da investigação, o número subiu para 1.008 unidades.
A fábrica da Kia em questão está localizada perto de Penukonda, no distrito de Sri Sathya Sai, em Andhra Pradesh. A unidade iniciou suas operações no final de 2019 e monta os modelos Kia Sonet, Syros, Seltos e Carens para o mercado local.
A empresa está em contato com a Polícia e afirmou estar reforçando seus controles internos e processos de segurança para evitar que casos semelhantes ocorram no futuro.
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