A Porsche Classic anunciou o relançamento de seus padrões de tecido mais icônicos, como o psicodélico Pasha, o tradicional Tartan e o Pepita. A iniciativa permite que proprietários de modelos históricos — desde o lendário 356 até as gerações mais recentes do 911 — realizem restaurações de interior com materiais que seguem rigorosamente as especificações originais de fábrica. As encomendas já podem ser feitas na rede de concessionárias da marca.
Clássico tecido Pasha, da Porsche (Foto: Porsche | Divulgação)
O movimento responde a uma demanda crescente no mercado de colecionadores, onde a originalidade é o principal critério de valorização. Segundo Ulrike Lutz, diretora da Porsche Classic, o projeto visa combater a proliferação de réplicas. “Atualmente, há muitas imitações no mercado que não conseguem reproduzir nossos padrões de qualidade”, afirma a executiva, reforçando que os novos materiais passam pelos mesmos testes rigorosos de durabilidade e resistência dos veículos zero-quilômetro.
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Para recriar os tecidos com precisão, a montadora realizou um trabalho de “arqueologia industrial”. A base do desenvolvimento veio dos arquivos históricos do museu da empresa, mas, em alguns casos, a documentação não bastava. A equipe de especialistas precisou rastrear itens raros de estoque antigo ao redor do mundo para garantir a fidelidade das cores e texturas.
Um exemplo desse esforço ocorreu com o padrão tartan. A equipe localizou nos Estados Unidos um banco esportivo de um 911, fabricado em 1975, que jamais havia sido instalado em um carro. O estofamento intacto serviu de gabarito para reproduzir o padrão exato da época, permitindo que a nova tecelagem mantivesse a mesma identidade visual e tátil do original.
A coleção relançada abrange diversas eras do design automotivo alemão. Entre as opções disponíveis estão o Pasha (branco/preto), o complexo 964 multicolorido, diversas variações de tartan (incluindo o “Black Watch” verde e azul) e o clássico veludo risca-de-giz.
A Porsche também confirmou que novas variantes estão no cronograma de produção, incluindo a icônica risca-de-giz no tom laranja “lobster”, garantindo que até os projetos de restauração mais específicos tenham respaldo oficial.
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Clássico tecido Pasha, da Porsche (Foto: Porsche | Divulgação)
O movimento responde a uma demanda crescente no mercado de colecionadores, onde a originalidade é o principal critério de valorização. Segundo Ulrike Lutz, diretora da Porsche Classic, o projeto visa combater a proliferação de réplicas. “Atualmente, há muitas imitações no mercado que não conseguem reproduzir nossos padrões de qualidade”, afirma a executiva, reforçando que os novos materiais passam pelos mesmos testes rigorosos de durabilidade e resistência dos veículos zero-quilômetro.
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Um exemplo desse esforço ocorreu com o padrão tartan. A equipe localizou nos Estados Unidos um banco esportivo de um 911, fabricado em 1975, que jamais havia sido instalado em um carro. O estofamento intacto serviu de gabarito para reproduzir o padrão exato da época, permitindo que a nova tecelagem mantivesse a mesma identidade visual e tátil do original.
A coleção relançada abrange diversas eras do design automotivo alemão. Entre as opções disponíveis estão o Pasha (branco/preto), o complexo 964 multicolorido, diversas variações de tartan (incluindo o “Black Watch” verde e azul) e o clássico veludo risca-de-giz.
A Porsche também confirmou que novas variantes estão no cronograma de produção, incluindo a icônica risca-de-giz no tom laranja “lobster”, garantindo que até os projetos de restauração mais específicos tenham respaldo oficial.
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