A Kawasaki revelou na Europa a nova Z1100, completando sua linha de modelos de 1.100 cm³ ao lado da Ninja 1100SX e da Versys 1100. Segundo o Autocar Índia, que destacou a forte semelhança da novidade com a antiga Z1000, melhorias de motor, chassi e eletrônica também aconteceram.
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O coração da Z1100 é o já conhecido quatro cilindros de 1.099 cm³, refrigerado a líquido, capaz de entregar 136 cv a 9.000 rpm e 11 kgfm de torque a 7.600 rpm — o mesmo conjunto da Ninja 1100SX. O câmbio de seis marchas mantém a mesma relação da esportiva-turing, prometendo maior eficiência em rotações mais altas, diferente da antiga Z1000, que tinha relações mais curtas.
A estrutura principal também vem da Ninja, com quadro de alumínio e suspensões Showa totalmente ajustáveis na versão padrão. Já a Z1100 SE adiciona um garfo Showa de alta performance e um amortecedor traseiro Öhlins S46 com ajuste remoto de pré-carga.
Nos freios, a versão básica utiliza pinças Tokico com discos duplos de 310 mm, enquanto a SE se diferencia com pinças Brembo M4.32 e mangueiras de malha de aço. Os pneus são Dunlop Sportmax Q5A, nas medidas 120/70-ZR17 na dianteira e 190/50-ZR17 na traseira.
Mais leve que a Ninja 1100SX, a Z1100 pesa 221 kg com tanque cheio de 17 litros. O assento, a 815 mm do solo, é 20 mm mais baixo que o da Ninja, favorecendo pilotos de menor estatura. No entanto, a distância mínima do solo é reduzida: 125 mm contra 135 mm da irmã carenada.
A nova naked abandona a simplicidade da Z1000 e traz um pacote eletrônico atualizado. A lista inclui modos de potência, três níveis de controle de tração, quickshifter bidirecional, piloto automático, ABS de dois canais e gerenciamento via IMU de cinco eixos.
A interface é uma tela TFT colorida de 5 polegadas, a mesma da Z900, com conectividade Bluetooth para navegação e música.
Visualmente, a Z1100 mantém traços quase idênticos à Z1000 de mais de uma década atrás, com poucas alterações: o escape agora é único, substituindo os dois da geração anterior, e há novos protetores plásticos no motor. Apesar da inspiração retrô, o design segue imponente.
Segundo o Autocar Índia, ainda não há previsão de chegada da Z1100 ao mercado indiano, onde a Z1000 foi vendida até 2017.
No Brasil, a Kawasaki não confirmou planos de lançamento, mas caso chegue por aqui, a principal concorrente deverá ser a Honda CB1000 Hornet, que estará em 2026.
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O coração da Z1100 é o já conhecido quatro cilindros de 1.099 cm³, refrigerado a líquido, capaz de entregar 136 cv a 9.000 rpm e 11 kgfm de torque a 7.600 rpm — o mesmo conjunto da Ninja 1100SX. O câmbio de seis marchas mantém a mesma relação da esportiva-turing, prometendo maior eficiência em rotações mais altas, diferente da antiga Z1000, que tinha relações mais curtas.
A estrutura principal também vem da Ninja, com quadro de alumínio e suspensões Showa totalmente ajustáveis na versão padrão. Já a Z1100 SE adiciona um garfo Showa de alta performance e um amortecedor traseiro Öhlins S46 com ajuste remoto de pré-carga.
Nos freios, a versão básica utiliza pinças Tokico com discos duplos de 310 mm, enquanto a SE se diferencia com pinças Brembo M4.32 e mangueiras de malha de aço. Os pneus são Dunlop Sportmax Q5A, nas medidas 120/70-ZR17 na dianteira e 190/50-ZR17 na traseira.
Mais leve que a Ninja 1100SX, a Z1100 pesa 221 kg com tanque cheio de 17 litros. O assento, a 815 mm do solo, é 20 mm mais baixo que o da Ninja, favorecendo pilotos de menor estatura. No entanto, a distância mínima do solo é reduzida: 125 mm contra 135 mm da irmã carenada.
Pacote eletrônico
A nova naked abandona a simplicidade da Z1000 e traz um pacote eletrônico atualizado. A lista inclui modos de potência, três níveis de controle de tração, quickshifter bidirecional, piloto automático, ABS de dois canais e gerenciamento via IMU de cinco eixos.
A interface é uma tela TFT colorida de 5 polegadas, a mesma da Z900, com conectividade Bluetooth para navegação e música.
Design e versões da Kawasaki Z1100
Visualmente, a Z1100 mantém traços quase idênticos à Z1000 de mais de uma década atrás, com poucas alterações: o escape agora é único, substituindo os dois da geração anterior, e há novos protetores plásticos no motor. Apesar da inspiração retrô, o design segue imponente.
- A versão padrão chega em preto, enquanto a SE aposta no cinza com rodas verdes.
Mercado e concorrência
Segundo o Autocar Índia, ainda não há previsão de chegada da Z1100 ao mercado indiano, onde a Z1000 foi vendida até 2017.
No Brasil, a Kawasaki não confirmou planos de lançamento, mas caso chegue por aqui, a principal concorrente deverá ser a Honda CB1000 Hornet, que estará em 2026.
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