A Leapmotor, marca chinesa da qual a Stellantis detém a maioria dos direitos internacionais, confirmou que passará a fabricar veículos na Europa a partir de 2026. Antonio Filosa, CEO da Stellantis, confirmou que a Espanha receberá a produção da Leapmotor, embora ainda não tenha definido a fábrica responsável.
O complexo de Zaragoza lidera as opções, com planos de ampliação para abrigar uma gigafábrica de € 4,1 bilhões dedicada a baterias LFP, resultado da joint venture entre Stellantis e a chinesa CATL. Atualmente, o local produz modelos como Peugeot 208, Opel/Vauxhall Corsa e Lancia Ypsilon.
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O crossover elétrico B10, é o principal candidato a ser o primeiro modelo da Leapmotor fabricado em solo europeu. O hatchback B05 também está nos planos. A Leapmotor projetou os novos modelos para atender às demandas do mercado europeu, diferentemente do T03 e do C10, desenvolvidos antes da parceria com a Stellantis.
A produção local permitirá à Leapmotor escapar da tarifa de 20,7% aplicada pela União Europeia sobre veículos elétricos importados da China. Além disso, segundo Tianshu Xin, CEO da Leapmotor International, os novos modelos se beneficiarão da infraestrutura de P&D da Stellantis na Europa, tornando-se mais competitivos frente aos rivais.
Em seu primeiro ano no continente, a marca aposta em preços abaixo da média do segmento, sustentados pelo controle sobre a própria cadeia de suprimentos. “Estou feliz com o progresso, mas não satisfeito. Podemos fazer ainda melhor, e o B10 acelerará esse avanço”, disse Xin durante o Salão de Munique.
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A produção local permitirá à Leapmotor escapar da tarifa de 20,7% aplicada pela União Europeia sobre veículos elétricos importados da China. Além disso, segundo Tianshu Xin, CEO da Leapmotor International, os novos modelos se beneficiarão da infraestrutura de P&D da Stellantis na Europa, tornando-se mais competitivos frente aos rivais.
Em seu primeiro ano no continente, a marca aposta em preços abaixo da média do segmento, sustentados pelo controle sobre a própria cadeia de suprimentos. “Estou feliz com o progresso, mas não satisfeito. Podemos fazer ainda melhor, e o B10 acelerará esse avanço”, disse Xin durante o Salão de Munique.
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