A Mercedes-Benz a nova geração do GLB, que chega ao mercado europeu inaugurando uma nova fase na estratégia da montadora. Construído sobre a plataforma MMA (Mercedes-Benz Modular Architecture), o modelo adota o conceito “electric first”: estreia exclusivamente com motorizações elétricas, deixando as variantes híbridas para um segundo momento, similar ao cronograma adotado para a família CLA.
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A montadora detalhou duas versões elétricas. A GLB 250+ oferece 272 cv e autonomia de até 631 km (ciclo WLTP), enquanto a topo de linha GLB 350 4MATIC entrega 354 cv e tração integral. O destaque técnico é a arquitetura de 800 volts combinada a uma bateria de 85 kWh. O sistema suporta recargas de até 320 kW em corrente contínua, permitindo recuperar 260 km de autonomia em apenas dez minutos.
Futuramente, o portfólio receberá opções híbridas leves de 48 volts. O sistema integrará um motor elétrico diretamente à transmissão, solução que privilegia respostas rápidas em baixas rotações e maior eficiência energética em comparação aos sistemas convencionais acionados por correia.
Visualmente, o GLB preserva a silhueta quadrada e robusta, mas ganha refinamentos como maçanetas embutidas e uma grade frontal iluminada com 94 elementos de LED nas versões elétricas. No interior, a principal mudança atende a uma crítica antiga dos clientes: o volante foi redesenhado e volta a contar com botões físicos para os controles, abandonando as superfícies sensíveis ao toque.
O pacote tecnológico é robusto, ancorado pelo sistema operacional MB.OS. O assistente virtual utiliza inteligência artificial generativa (baseada em ChatGPT e Google Gemini) para interações contextuais. Como opcional, o painel MBUX Superscreen integra três telas sob uma única peça de vidro, cobrindo toda a extensão do painel.
Na Europa, os preços partem de 59.048 euros (R$ 372 mil) na versão de entrada. A chegada a outros mercados globais está prevista para 2026. No Brasil, o GLB atual segue à venda apenas com motor 2.0 turbo a combustão.
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Arquitetura de 800V e recarga ultrarrápida
Der neue elektrische Mercedes-Benz GLB. MANUFAKTUR kosmosschwarz magno. The all-new electric Mercedes-Benz GLB. MANUFAKTUR cosmos black magno.
A montadora detalhou duas versões elétricas. A GLB 250+ oferece 272 cv e autonomia de até 631 km (ciclo WLTP), enquanto a topo de linha GLB 350 4MATIC entrega 354 cv e tração integral. O destaque técnico é a arquitetura de 800 volts combinada a uma bateria de 85 kWh. O sistema suporta recargas de até 320 kW em corrente contínua, permitindo recuperar 260 km de autonomia em apenas dez minutos.
Futuramente, o portfólio receberá opções híbridas leves de 48 volts. O sistema integrará um motor elétrico diretamente à transmissão, solução que privilegia respostas rápidas em baixas rotações e maior eficiência energética em comparação aos sistemas convencionais acionados por correia.
Volta dos botões físicos e IA
Visualmente, o GLB preserva a silhueta quadrada e robusta, mas ganha refinamentos como maçanetas embutidas e uma grade frontal iluminada com 94 elementos de LED nas versões elétricas. No interior, a principal mudança atende a uma crítica antiga dos clientes: o volante foi redesenhado e volta a contar com botões físicos para os controles, abandonando as superfícies sensíveis ao toque.
O pacote tecnológico é robusto, ancorado pelo sistema operacional MB.OS. O assistente virtual utiliza inteligência artificial generativa (baseada em ChatGPT e Google Gemini) para interações contextuais. Como opcional, o painel MBUX Superscreen integra três telas sob uma única peça de vidro, cobrindo toda a extensão do painel.
Na Europa, os preços partem de 59.048 euros (R$ 372 mil) na versão de entrada. A chegada a outros mercados globais está prevista para 2026. No Brasil, o GLB atual segue à venda apenas com motor 2.0 turbo a combustão.
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